The aims of this study were to evaluate quantitatively the enamel fractures, adhesive remnants and bracket fragments on enamel after debonding of metal and ceramic brackets, and to quantify the layer of adhesive remnants in depth after two different cleanup procedures. Metal and ceramic brackets were bonded on 120 human incisors and then debonded using two different techniques with Side Cutter (SC) and Anterior Bracket Removal plier (ABR). After this, a high-speed tungsten carbide finishing bur or a low-speed tungsten carbide finishing bur was used. The debonded samples were submitted to enamel assessment with optical coherence tomography (OCT). In sequence, two different methods of removing the remaining adhesive (tungsten carbide burs at high and low speed) were performed and at the end of these procedures, the remaining adhesive layer was measured with OCT. The results demonstrated that enamel fractures were observed only in the samples bonded with ceramic brackets, and the type of pliers did not influence the incidence and extent of enamel damage. Moreover, the type of debonding technique (with side-cutting pliers or anterior bracket removal pliers) and the type of bracket did not influence the amount of adhesive remaining after debonding. The burs at low speed removed the remaining adhesive more effectively during cleanup procedures.
.Os objetivos deste artigo foram avaliar quantitativamente a presença de fraturas de esmalte, adesivo remanescente e fragmentos de bráquetes no esmalte após a descolagem de bráquetes metálicos e cerâmicos e quantificar a camada de adesivo remanescente após a realização de diferentes procedimentos de limpeza. Bráquetes metálicos e cerâmicos foram colados em 120 incisivos humanos e descolados usando duas técnicas diferentes com alicate de corte (SC) e alicate removedor de bráquete (ABR). Após isso, brocas de carboneto de tungstênio em alta ou baixa velocidade foram utilizadas. As amostras de esmalte foram então submetidas à avaliação com tomografia de coerência óptica (OCT). Na sequência, foram realizados dois métodos diferentes de remoção do adesivo remanescente (brocas de carboneto de tungsténio em alta e baixa velocidade), e no final destes procedimentos, a camada de adesivo remanescente foi medida com OCT. Os resultados demonstraram que as fraturas de esmalte foram observadas apenas nas amostras coladas com bráquetes cerâmicos e o tipo de alicate não influenciou a incidência nem a extensão dos danos ao esmalte. Além disso, o tipo de técnica de descolamento com alicate de corte ou alicate de remoção de bráquetes e o tipo de bráquete não influenciaram a quantidade de adesivo remanescente após a descolagem. O uso de brocas em baixa velocidade mostrou-se mais efetivo na remoção do adesivo remanescente durante os procedimentos de limpeza.
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