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Paracoccidioidoyycosis: challenges in the develpment of a vaccine against an eendemic mycosis in the americas / Paracoccidioidomicose: desafios no desenvolvimento de uma vacina contra micose endêmica nas Américas
TABORDA, Carlos. P.; URÁN, M.E.; NOSANCHUK, J. D.; TRAVASSOS, L.R..
  • TABORDA, Carlos. P.; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • URÁN, M.E.; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • NOSANCHUK, J. D.; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
  • TRAVASSOS, L.R.; Universidade de São Paulo. São Paulo. BR
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 57(supl.19): 21-24, Sept. 2015.
Article in English | LILACS | ID: lil-762057
ABSTRACT
SUMMARYParacoccidioidomycosis (PCM), caused by Paracoccidioides spp, is an important endemic mycosis in Latin America. There are two recognized Paracoccidioides species, P. brasiliensis and P. lutzii, based on phylogenetic differences; however, the pathogenesis and disease manifestations of both are indistinguishable at present. Approximately 1,853 (~51,2%) of 3,583 confirmed deaths in Brazil due to systemic mycoses from 1996-2006 were caused by PCM. Antifungal treatment is required for patients with PCM. The initial treatment lasts from two to six months and sulfa derivatives, amphotericin B, azoles and terbinafine are used in clinical practice; however, despite prolonged therapy, relapses are still a problem. An effective Th1-biased cellular immune response is essential to control the disease, which can be induced by exogenous antigens or modulated by prophylactic or therapeutic vaccines. Stimulation of B cells or passive transference of monoclonal antibodies are also important means that may be used to improve the efficacy of paracoccidioidomycosis treatment in the future. This review critically details major challenges facing the development of a vaccine to combat PCM.
RESUMO
RESUMOA paracoccidioidomicose (PCM), causada por Paracoccidioides spp, é importante micose endêmica na América Latina. Com base em diferenças filogenéticas, existem duas espécies reconhecidas de Paracoccidioides, P. brasiliensis e P. lutzii, no entanto, a patogênese e as manifestações clínicas de ambas são indistinguíveis atualmente. Aproximadamente 1853 (~51,2%) de 3583 mortes confirmadas, atribuídas a micoses sistêmicas de 1996-2006, no Brasil foram causadas por PCM. Tratamento antifúngico é necessário para pacientes com PCM. O tratamento inicial dura de dois a seis meses e derivados de sulfa, anfotericina B, azóis e terbinafina são utilizados na prática clínica; no entanto, apesar da terapêutica prolongada, as recaídas ainda são um problema. Uma resposta imune celular eficaz, tendendo a Th1, é essencial para controlar a doença que pode ser induzida por antígenos exógenos, ou moduladas por vacinas profiláticas ou terapêuticas. A estimulação de células B ou a transferência passiva de anticorpos monoclonais também são meios importantes que podem ser utilizados para melhorar a eficácia do tratamento da paracoccidioidomicose no futuro. Esta revisão detalha criticamente os principais desafios que o desenvolvimento de uma vacina para combater a PCM enfrenta.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Paracoccidioides / Paracoccidioidomycosis / Fungal Vaccines / Vaccines, DNA / Antigens, Fungal Limits: Animals / Humans Language: English Journal: Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo Journal subject: Tropical Medicine Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR

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