Your browser doesn't support javascript.
loading
Análise comparativa da atividade velofaríngea aferida por rinometria acústica e rinomanometria / Comparative analysis of velopharyngeal activity assessed by acoustic rhinometry and rhinomanometry
Salgueiro, Alícia Graziela Noronha Silva; Silva, Andressa Sharllene Carneiro da; Araújo, Bruna Mara Adorno Marmontel; Yamashita, Renata Paciello; Trindade, Inge Elly Kiemle.
  • Salgueiro, Alícia Graziela Noronha Silva; Universidade de São Paulo. Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Laboratório de Fisiologia. Bauru. BR
  • Silva, Andressa Sharllene Carneiro da; Universidade de São Paulo. Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Laboratório de Fisiologia. Bauru. BR
  • Araújo, Bruna Mara Adorno Marmontel; Universidade de São Paulo. Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Laboratório de Fisiologia. Bauru. BR
  • Yamashita, Renata Paciello; Universidade de São Paulo. Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Laboratório de Fisiologia. Bauru. BR
  • Trindade, Inge Elly Kiemle; Universidade de São Paulo. Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Laboratório de Fisiologia. Bauru. BR
CoDAS ; 27(5): 464-471, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-767914
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

Analisar a atividade velofaríngea (VF) de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica, comparativamente à rinomanometria.

Métodos:

Estudo clínico prospectivo em 41 adultos, de ambos os gêneros, com fissura de palato±lábio previamente operada e DVF residual ao exame clínico, sem articulação compensatória nas plosivas surdas [p], [t] e [k]. Variáveis analisadas (1) variação volumétrica da nasofaringe (∆V) na produção das três plosivas, relativamente ao repouso, por rinometria acústica (reduções <3 cm3 foram consideradas como ausência de atividade velofaríngea); (2) área do orifício velofaríngeo (área VF), por rinomanometria anterior modificada; áreas ≥0,05 cm2 foram consideradas como fechamento inadequado. Na comparação das técnicas foi utilizada a plosiva [p] (n=24).

Resultados:

Observou-se (1) ∆V médio de 18% no [k], significantemente menor (p<0,05) que a redução relatada para normais (30%); valores de ∆V sugestivos de DVF constatados em 59% dos casos. Resultados similares foram obtidos no [p] e [t], mostrando-se mais apropriados para o exame rinométrico, por não envolverem a participação da língua no fechamento velofaríngeo, diferentemente da plosiva velar [k]; (2) fechamento VF inadequado em 85% dos casos. Não houve correlação significativa entre o ∆V e a área do orifício velofaríngeo. A concordância de diagnóstico entre os métodos ocorreu em 51% dos casos.

Conclusão:

A rinometria acústica não apresentou boa acurácia como método de diagnóstico da DVF frente ao método padrão. Demonstrou, contudo, potencial como método de acompanhamento dos resultados de intervenções clínico-cirúrgicas que levem à maior atividade velar e faríngea.
ABSTRACT
ABSTRACT

Purpose:

To analyze the velopharyngeal (VP) activity of subjects with velopharyngeal dysfunction (VPD) by acoustic rhinometry, as compared to rhinomanometry.

Methods:

This was a prospective clinical study conducted in 41 adults, both genders, with repaired cleft palate, with or without a previously repaired cleft lip, and residual VPD on clinical assessment, without compensatory articulations for [p], [t], and [k]. The outcome measures were as follows (1) on acoustic rhinometry, nasopharyngeal volumetric change (ΔV) during [p], [t], and [k], relatively to rest condition (decreases by <3 cm3 considered as absence of VP activity); (2) on modified anterior rhinomanometry, VP orifice area (areas ≥0.05 cm2 considered as inadequate closure). The plosive [p] was used when comparing the techniques (n=24).

Results:

(1) A mean ΔV decrease of 18% was observed during [k], which was significantly lower (p<0.05) than the decrease reported for individuals without VPD (30%). ΔV values suggesting VPD were observed in 59% subjects. Similar results were obtained for [p] and [t], which shall be used as stimulus, given that they do not involve the use of the tongue to lift the velum during VP closure, differently from the velar plosive [k]. (2) Inadequate closure was seen in 85% subjects. No correlation was observed between ∆V and VP orifice area. Agreement between techniques was observed in 51% cases.

Conclusion:

Acoustic rhinometry had low accuracy as a diagnostic method of VPD when compared to the gold standard method. Nevertheless, the technique shows potential as a method for monitoring the outcomes of clinical and surgical treatment of VPD aimed at increasing velar and pharyngeal activity.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Velopharyngeal Insufficiency / Rhinomanometry / Rhinometry, Acoustic Type of study: Observational study Limits: Adolescent / Adult / Child / Female / Humans / Male Language: English Journal: CoDAS Journal subject: Audiology / Speech-Language Pathology Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR

Similar

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Velopharyngeal Insufficiency / Rhinomanometry / Rhinometry, Acoustic Type of study: Observational study Limits: Adolescent / Adult / Child / Female / Humans / Male Language: English Journal: CoDAS Journal subject: Audiology / Speech-Language Pathology Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR