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Rebound tonometry versus Goldmann tonometry in school children: feasibility and agreement of intraocular pressure measurements / Tonometria de rebote versus tonometria de Goldmann em crianças em idade escolar: viabilidade e concordância entre as medidas da pressão intraocular
Esporcatte, Bruno Leonardo Barranco; Lopes, Flávio Siqueira Santos; Fonseca Netto, Camila; Rebouças-Santos, Vespasiano; Dias, Diego Torres; Marujo, Fábio Iglesias; Rolim-de-Moura, Christiane.
  • Esporcatte, Bruno Leonardo Barranco; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Lopes, Flávio Siqueira Santos; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Fonseca Netto, Camila; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Rebouças-Santos, Vespasiano; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Dias, Diego Torres; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Marujo, Fábio Iglesias; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
  • Rolim-de-Moura, Christiane; Universidade Federal de São Paulo. Department of Ophthalmology. São Paulo. BR
Arq. bras. oftalmol ; 78(6): 359-362, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-768172
ABSTRACT
ABSTRACT

Purpose:

High intraocular pressure (IOP) is an important risk factor for a variety of pediatric ophthalmic conditions. The purpose of this study is to evaluate the feasibility, length of examination, and corneal epithelial damage induced by rebound tonometry (RBT) versus Goldmann applanation tonometry (GAT) in school children.

Methods:

Healthy children (n=57) participated in a randomized, transversal study with IOP measurement by GAT followed by RBT (study arm 1) or RBT followed by GAT (study arm 2). The number of attempts to acquire a reliable IOP measurement and the length of the examination were quantified. Corneal epithelial damage induced by tonometry was evaluated. Bland-Altman analysis was performed to establish the level of agreement between the two techniques.

Results:

The IOP was measured in all children with at least one of the devices. In both study arms, more children failed to be examined with GAT than with RBT (26% vs. 4%, and 16% vs. 6%, p<0.001, in study arm 1 and 2, respectively). The length of examination was shorter for RBT than for GAT (67.81 s ± 35.20 s vs. 126.70 s ± 56.60 s; p<0.0001); IOP measurements with RBT in both study arms were higher than those with GAT (15.20 ± 2.74 mmHg vs. 13.25 ± 2.47 mmHg, p=0.0247 and 16.76 ± 3.99 mmHg vs. 13.92 ± 2.08 mmHg, p=0.003, respectively). No difference was observed between RBT and GAT regarding the corneal epithelial damage caused by tonometry.

Conclusion:

IOP measurement is feasible in a greater number of children with RBT, and the examination was faster than that for GAT. Compared with GAT, RBT tended to overestimate the IOP. None of the methods induced marked corneal epithelial defects.
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

A pressão intraocular (PIO) elevada é um importante fator de risco presente em diversas patologias que acometem crianças. O objetivo deste estudo é avaliar a viabilidade, a duração do exame e o dano epitelial corneano induzido pela tonometria de rebote (RBT) versus a tonometria de aplanação de Goldmann (GAT) em crianças em idade escolar.

Métodos:

Crianças sem comorbidades (n=57) participaram de um estudo randomizado e transversal com medidas da pressão intraocular com GAT seguido de RBT (sequência 1) ou RBT seguido de GAT (sequência 2). O número de tentativas para adquirir uma medição confiável da pressão intraocular e a duração de exame foi quantificado. Danos epiteliais induzidos pela tonometria foram avaliados. Análise de Bland-Altman foi realizada para estabelecer a concordância entre as duas técnicas.

Resultados:

A pressão intraocular foi medida em todas as crianças com pelo menos com um dos dispositivos. Em ambas as sequências do estudo, mais crianças não permitiram o exame com GAT (26% vs. 4% e 16% vs. 6%, p<0,001). A duração exame com RBT foi menor (67,81 ± 35,20 s vs. 126,70 ± 56,60 s; p<0,0001). As medições de pressão intraocular com este tonômetro em ambas as sequências do estudo foram mais elevadas do que as medidas adquiridas com GAT (15,20 ± 2,74 mmHg vs 13,25 ± 2,47 mmHg, p=0,0247 e 16,76 ± 3,99 mmHg vs. 13,92 ± 2,08 mmHg; p=0,003, respectivamente). Não foi observada diferença quanto à lesão epitelial corneana induzida pela tonometria com RBT e GAT.

Conclusão:

A medição da pressão intraocular foi possível em um maior número de crianças com a tonometria de rebote, além de ser um exame mais rápido do que GAT. A pressão intraocular foi superestimada com RBT em comparação com GAT. Nenhum dos métodos induziu defeito epitelial corneano significativo.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Tonometry, Ocular / Cornea / Intraocular Pressure Type of study: Controlled clinical trial / Etiology study / Evaluation studies / Observational study / Prevalence study / Risk factors Limits: Child / Female / Humans / Male Language: English Journal: Arq. bras. oftalmol Journal subject: Ophthalmology Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade Federal de São Paulo/BR

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