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Possible solutions to the shortcomings of the Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale / Possíveis soluções para as deficiências da escala de Yale-Brown para avaliação do transtorno obsessivo-compulsivo
Diniz, Juliana; Fossaluza, Victor; Belotto-Silva, Cristina; Shavitt, Roseli Gedanke; Pereira, Carlos Alberto.
  • Diniz, Juliana; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Fossaluza, Victor; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Belotto-Silva, Cristina; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Shavitt, Roseli Gedanke; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Pereira, Carlos Alberto; Universidade de São Paulo. Instituto de Matemática e Estatistica. Departamento de Estatística. São Paulo. BR
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 2(4)July-Aug. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-776656
ABSTRACT

OBJECTIVE:

The Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale is the most frequently used instrument to measure obsessive-compulsive symptom severity. We describe its shortcomings and propose new methods of evaluating current severity and treatment response.

METHOD:

The Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale total and subscale scores were pooled from one cross-sectional study database containing information on 1,000 obsessive-compulsive disorder patients from seven specialized mental health care centers. Additional longitudinal data were pooled for 155 patients who participated in a 12-week trial that evaluated the effectiveness of fluoxetine vs. cognitive-behavior therapy as first-line treatment options. All patients were followed by a clinician who provided a clinical opinion of improvement. Neither patients nor clinicians were aware of the classifications proposed in this study. New methods for using the severity scores were compared with the clinical opinion of improvement.

RESULTS:

In the Yale-Brown Obsessive-compulsive scale, the summing-up of subscale scores to compose a total score does not accurately reflect clinical severity. In addition, the reduction of scores with treatment does not usually reach score zero in either subscale. To overcome such problems, we suggest (a) use of the maximum score of any of the subscales; (b) use of a minimum score of 4 in each subscale or 5 for the maximum in any subscale as the goal after treatment. This method performed better than traditional ones regarding sensitivity and specificity against the gold standard represented by the clinical opinion of improvement.

CONCLUSION:

The new proposed response criteria are coherent with the clinical opinion of improvement and perform better than the traditional methodology.
RESUMO
RESUMO

OBJETIVO:

A escala de Yale-Brown para avaliação do transtorno obsessivo-compulsivo é o instrumento mais utilizado para medir a gravidade desse transtorno. Descrevemos as deficiências dessa escala e propomos novos métodos de cálculo dos escores para avaliação de gravidade e resposta ao tratamento.

MÉTODO:

Os escores totais e subtotais da escala de Yale-Brown foram recuperados de um banco de dados de um estudo transversal com informações sobre 1.000 pacientes com transtorno obsessivo-compulsivos atendidos em sete centros especializados em saúde mental. Foram acrescentados os dados longitudinais de 155 pacientes participantes de um ensaio clínico de 12 semanas que avaliou a eficácia da fluoxetina ou da terapia cognitivo-comportamental como opções de tratamento de primeira linha. Todos os pacientes foram acompanhados por um médico que forneceu um parecer clínico de melhora. Nem os pacientes nem os médicos estavam conscientes das classificações propostas neste estudo. Novos métodos para avaliar os escores de gravidade foram comparados com o parecer clínico de melhora.

RESULTADOS:

Na escala obsessivo-compulsiva Yale-Brown, a soma de sub-escalas para compor a pontuação total não reflete com precisão a gravidade clínica. Além disso, a redução da pontuação com o tratamento, normalmente, não atinge o valor zero em qualquer das sub-escalas. Para superar esses problemas, sugerimos (a) o uso da pontuação máxima de qualquer das sub-escalas antes do tratamento; (b) o uso de um score mínimo de 4 em cada sub-escala ou um escore mínimo de 5 como o máximo de qualquer das sub-escalas como a meta para o pós-tratamento. Os novos métodos propostos tiveram melhor desempenho do que os tradicionais quanto a sensibilidade e especificidade contra o padrão ouro representado pelo parecer clínico de melhora.

CONCLUSÃO:

Os novos critérios propostos são coerentes com o parecer clínico de melhora e desempenham melhor do que a metodologia tradicional.
Subject(s)


Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Weights and Measures / Severity of Illness Index / Obsessive-Compulsive Disorder Type of study: Evaluation studies / Observational study / Prevalence study Limits: Humans Language: English Journal: MedicalExpress (São Paulo, Online) Journal subject: Medicine Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Universidade de São Paulo/BR

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