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A relação médico-família diante da terminalidade em UTI / The doctor-family relation when facing terminality in ICU
Monteiro, Mayla Cosmo; Magalhães, Andrea Seixas; Féres-Carneiro, Terezinha; Machado, Rebeca Nonato.
  • Monteiro, Mayla Cosmo; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Magalhães, Andrea Seixas; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Féres-Carneiro, Terezinha; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Machado, Rebeca Nonato; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
Psicol. argum ; 33(81): 314-329, maio-ago.2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-797235
RESUMO
A comunicação entre paciente, família e equipe médica no contexto da terminalidade torna-se complexa em função da multiplicidade de fatores envolvidos. Neste artigo, objetivamos investigar a visão do médico intensivista acerca da participação da família em situação de terminalidade em UTI e da comunicação de más notícias. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, na qual foram entrevistados seis membros da equipe médica intensivista de um hospital privado de médio porte. Da análise do conteúdo das entrevistas emergiram seis categorias percepção sobre o paciente em situação de terminalidade; emoções frente à morte e ao morrer; conflitos éticos; família diante da terminalidade; comunicando más notícias e relação médico-família no processo de tomada de decisões. Neste trabalho, são apresentadas as três últimas categorias. Os resultados mostraram que o processo de comunicação é valorizado, com ênfase na comunicação empática, afetiva e efetiva. Quanto ao processo de tomada de decisão, ora o modelo compartilhado é utilizado, ora o modelo paternalista, dependendo da compreensão da família acerca da terminalidade. Apesar do reconhecimento da importância da família, esta é vista como presença incômoda, pois indaga e questiona. O trabalho interdisciplinar e colaborativo entre os membros da equipe de saúde tem destaque...
ABSTRACT
Communication between patients, families and medical staff in the context of terminality becomes complex due to the multiplicity of factors involved. In this paper we seek to investigate the intensivist doctor’s point of view regarding the participation of the family in a terminal situation in ICU and the communication of bad news. We performed a qualitative research in which we interviewed six members of the intensivist medical staff of a medium-sized private hospital. Six categories emerged from the content analysis of the interviews perception of the patient in terminal condition; emotions towards death and dying; ethical conflicts; family facing terminality; communicating bad news; and the doctor-family relation in the decision-making process. In this study we will present the last three categories. The results showed that the communication process is valued, with emphasis on an empathic, affective and effective communication. Concerning the decision-making process, at times the shared model is used, at others the paternalist model, depending upon the family’s understanding of terminality. Despite the acknowledgement of the importance of the family, the latter is seen as an uncomfortable presence since it pries and questions. Special attention is given to interdisciplinary and collaborative work between healthcare staff members...
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Professional-Family Relations / Family / Hospice Care / Communication / Intensive Care Units Type of study: Prognostic study / Qualitative research Limits: Adult / Female / Humans / Male Language: Portuguese Journal: Psicol. argum Journal subject: Psychology Year: 2015 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/BR

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