Your browser doesn't support javascript.
loading
Pathological fracture after radiotherapy: systematic review of literature
Soares, Cláudio Beling Gonçalves; Araújo, Ivana Duval de; Pádua, Bruno Jannotti; Vilela, José Carlos Souza; Souza, Rodrigo Henriques Reis; Teixeira, Luiz Eduardo Moreira.
  • Soares, Cláudio Beling Gonçalves; UFMG. Faculty of Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Araújo, Ivana Duval de; UFMG. Department of Surgery. Belo Horizonte. BR
  • Pádua, Bruno Jannotti; Unimed-BH. Department of Orthopedics and Traumatology. Belo Horizonte. BR
  • Vilela, José Carlos Souza; UFMG. Faculty of Medicine. Unimed-BH. Belo Horizonte. BR
  • Souza, Rodrigo Henriques Reis; Unimed-BH. Department of Orthopedics and Traumatology. Belo Horizonte. BR
  • Teixeira, Luiz Eduardo Moreira; UFMG. Department of the Musculoskeletal System. Belo Horizonte. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(6): 902-908, June 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1012998
ABSTRACT
SUMMARY

OBJECTIVE:

To evaluate the epidemiological data and available treatments for fractures secondary to radiotherapy treatment.

METHODS:

Identification of publications on pathological skeletal fractures previously exposed to ionizing radiation.

RESULTS:

The incidence of fractures after irradiation varies from 1.2% to 25% with a consolidation rate of 33% to 75%, being more frequent in the ribs, pelvis, and femur. The time elapsed between irradiation and fracture occurs years after radiotherapy. Risk factors include age above 50 years, female gender, extensive periosteal detachment, circumferential irradiation, tumor size, and anterior thigh location. The etiology is still uncertain, but cellular disappearance, reduction of bone turnover and activity were observed hematopoietic as possible causes of failure of consolidation.

CONCLUSION:

There is no consensus in the literature on the factors related to the development of fractures, with radiation dose, previous tumor size and periosteal detachment being suggested as potential factors.
RESUMO
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar dados epidemiológicos e tratamentos disponíveis para fraturas secundárias ao tratamento radioterápico.

MÉTODOS:

Identificação de publicações sobre as fraturas patológicas ocorridas em esqueleto previamente exposto à radiação ionizante.

RESULTADOS:

A incidência de fraturas após irradiação varia de 1,2% a 25% com taxa de consolidação de 33% a 75%, sendo mais frequente em costelas, pelve e fêmur. O tempo decorrido entre a irradiação e a fratura ocorre anos após a radioterapia. Os fatores de risco incluem idade acima de 50 anos, sexo feminino, descolamento periosteal extenso, irradiação circunferencial, tamanho do tumor e localização anterior na coxa. A etiologia ainda é incerta, mas foram observados desaparecimento celular, redução do turnover ósseo e da atividade hematopoiética como possíveis causas da falha de consolidação.

CONCLUSÃO:

Não há consenso na literatura avaliada sobre os fatores relacionados ao desenvolvimento de fraturas, sendo a dose de radiação, o tamanho prévio do tumor e o descolamento periosteal sugeridos como fatores potenciais.
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Traumatismos por Radiación / Radioterapia / Fracturas Óseas Tipo de estudio: Estudio de etiología / Estudio pronóstico / Factores de riesgo / Revisiones Sistemáticas Evaluadas Límite: Humanos Idioma: Inglés Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Año: 2019 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: UFMG/BR / Unimed-BH/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Traumatismos por Radiación / Radioterapia / Fracturas Óseas Tipo de estudio: Estudio de etiología / Estudio pronóstico / Factores de riesgo / Revisiones Sistemáticas Evaluadas Límite: Humanos Idioma: Inglés Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Año: 2019 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: UFMG/BR / Unimed-BH/BR