Experiências de pessoas idosas institucionalizadas sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e perceção do estado de saúde / The experience of older institutionalized people about the Information and Communications Technologies (ICT) and their perception on their health status / Experiencias de personas mayores institucionalizadas sobre Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) y percepción del estado de salud

RESUMO

Objetivou-se avaliar a perceção do estado de saúde e utilização das TIC por idosos institucionalizados, a possível relação entre estas dimensões, identificar quais as suas principais dificuldades e enumerar as características que esta população considera fundamentais num "equipamento ideal". Foi elaborado um questionário original que, depois de validado, foi aplicado em cinco Instituições. Conclui-se que a maioria dos idosos avalia a sua saúde como "aceitável" e "boa", e que aqueles que utilizam mais frequentemente o telemóvel apresentam pior perceção do estado de saúde.

ABSTRACT

This study aims to evaluate the health perception and the utilization of ICT by the institutionalized elderly population, exploring potential relationships between both, identify the mains difficulties, and listing the characteristics that this populations consider necessary in an "Ideal Digital Equipment". For this investigation, an original questionnaire was developed, that was later applied in 5 Institutions. It is conclude that the majority of the respondents evaluate their health as "acceptable and "good" and that the mobile phone ones is the device more used and that the respondents have lower perception of their health status.

RESUMEN

El objetivo fue evaluar la percepción del estado de salud y el uso de las TIC por parte de ancianos institucionalizados, la posible relación entre estas dimensiones, identificar sus principales dificultades y enumerar las características que esta población considera fundamentales en un "equipo ideal". Se elaboró un cuestionario original y, una vez validado, se aplicó en cinco instituciones. Se concluye que la mayoría de las personas mayores evalúan su salud como "aceptable" y "buena", y que quienes usan su teléfono móvil con mayor frecuencia tienen una peor percepción de su estado de salud.