Your browser doesn't support javascript.
loading
Determinación del umbral del consumo máximo de oxígeno (VO 2 máximo) estimado por fórmula como marcador pronóstico en pacientes con sepsis y choque séptico en una unidad de terapia intensiva / Threshold determination of maximum oxygen uptake (VO 2 max) estimated by a formula as a prognostic marker in patients with sepsis and septic shock in an intensive care unit / Determinação do umbral de consumo máximo de oxigênio (VO 2 máximo) estimado pela fórmula, como um marcador de prognóstico em pacientes com sepse e choque séptico na Unidade de Terapia Intensiva
Pedraza Montenegro, Axel; Monares Zepeda, Enrique; Aguirre Sánchez, Janet Silvia; Camarena Alejo, Gilberto; Franco Granillo, Juvenal.
  • Pedraza Montenegro, Axel; Centro Médico ABC. Ciudad de México. MX
  • Monares Zepeda, Enrique; Centro Médico ABC. Ciudad de México. MX
  • Aguirre Sánchez, Janet Silvia; Centro Médico ABC. Ciudad de México. MX
  • Camarena Alejo, Gilberto; Centro Médico ABC. Ciudad de México. MX
  • Franco Granillo, Juvenal; Centro Médico ABC. Ciudad de México. MX
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(3): 145-151, may.-jun. 2017. tab, graf
Artículo en Español | LILACS | ID: biblio-1040424
RESUMEN
Resumen

Introducción:

La obtención del consumo máximo de oxígeno (VO2máx) de forma directa requiere de equipo y personal entrenado, no disponibles en la mayoría de las unidades de terapia intensiva. Nosotros modificamos la fórmula de Uth Niels y sus colaboradores VO2máx = 15 x (frecuencia cardiaca máxima [fmáx] durante ejercicio/frecuencia cardiaca en reposo), sustituyendo la fmáx durante ejercicio por la fmáx para la edad y la frecuencia en reposo por la frecuencia cardiaca a las 24 horas de ingreso a terapia intensiva. VO2 máxima modificada = 15 x frecuencia cardiaca máxima para la edad/frecuencia cardiaca a las 24 horas.

Objetivos:

Determinar el umbral útil como marcador pronóstico del consumo máximo de oxígeno estimado en los pacientes con sepsis y choque séptico. Material y

métodos:

Estudio de cohorte, prospectivo, longitudinal. Pacientes mayores de 18 años que ingresaron a terapia intensiva con diagnóstico de sepsis y choque séptico. Se calculó el VO2máx al ingreso de los pacientes con sepsis y choque séptico y se compararon grupos de acuerdo a éste. Se realizó análisis bivariado por medio de χ2, curva ROC y riesgo relativo.

Resultados:

Se analizaron 78 pacientes, 42 hombres (54%); edad 68 ± 16 años; principal sitio de infección a nivel pulmonar (57%), seguido de urinario (19%); SOFA de 6 ± 3 puntos; 39% con sepsis y 61% con choque séptico; fallecieron 21 pacientes (27%). Se obtuvo curva ROC para VO2máx modificada a las 24 horas, AUC 0.70 IC 0.64-0.89; p = 0.03, con punto de corte de 25 mL/kg/min, sensibilidad de 70% y especificidad de 70%. Pacientes con VO2máx mayor a 25 mL/kg/min tuvieron un RR de 0.4 (IC 0.2-0.7) para mortalidad a 30 días.

Conclusiones:

El VO2máx modificado podría ser una herramienta útil para identificar a pacientes con una adecuada reanimación. Este estudio sugiere que un valor de VO2máx calculado a las 24 horas de ingreso a la unidad de terapia intensiva igual o mayor a 25 mL/kg/min constituye un reflejo de una buena reanimación. Sin embargo, son necesarios futuros estudios para corroborar la utilidad pronóstica y establecerla como meta de reanimación.
ABSTRACT
Abstract

Introduction:

Obtaining the maximum oxygen consumption (VO2max) in a direct way requires equipment and trained personnel, which are not available in most intensive care units. We modified the formula from Uths Niels et al VO2max = 15 x (maximum heart rate during exercise/heart rate at rest), replacing the maximum rate during exercise with maximum heart rate for age and frequency at rest with heart rate at 24 hours from admission to the intensive care unit (ICU). VO2max modified = 15 x maximum heart rate for age/heart rate at 24 hours.

Objective:

To determine the threshold of maximum oxygen uptake estimated in patients with sepsis and septic shock that represents a prognostic marker. Material and

methods:

Cohort, prospective, longitudinal study. Patients over 18 years old admitted to the ICU with a diagnosis of sepsis. The maximum oxygen consumption upon the admission of patients with sepsis was calculated, and compared between groups based on VO2max modified. A bivariate analysis was performed using χ 2, ROC curve and relative risk.

Results:

Seventy-eight patients were analyzed, 42 men (54%), aged 68 ± 16 years; on 57%, the primary site of infection was the lungs, followed by the urinary tract (19%), with MODS 6 ± 3 points; 39% with sepsis and 61% with septic shock; 21 patients died (27%). The ROC curve was obtained for VO2max at 24 hours modified, with an AUC 0.70, CI from 0.64 to 0.89; p = 0.03, with a cutoff of 25 mL/kg/min, sensitivity and specificity of 70 and 70%, respectively. Patients with VO2max higher than 25 mL/kg/min have RR of 0.4 (CI 0.2-0.7) for mortality at 30 days.

Conclusions:

Modified VO2max could be a useful tool to identify septic patients with adequate reanimation. This trial suggests that a VO2max value calculated at 24 hours from ICU admission greater than 25 mL/kg/min is a reflection of good reanimation. However, future research is needed to corroborate the prognostic utility and to set a reanimation goal.
RESUMO
Resumo

Introdução:

A obtenção do consumo máximo de oxigênio (VO2 max) de maneira direta necessita de equipamentos e pessoal treinado, o que não está disponível na maioria das unidades de terapia intensiva. Modificamos a fórmula de Uth Niels et al VO2 max = 15 x (frequência cardiaca máxima (fmax) durante o exercício/frequência cardíaca em repouso), substituindo a fmax durante o exercício pela fmax para a idade e a frequência em repouso pela frequência cardíaca às 24 horas da admissão na unidade de terapia intensiva. VO2 máximo modificado = 15 x frequência cardíaca máxima para a idade/frequência cardíaca às 24 horas.

Objetivos:

Determinar o umbral adequado como marcador prognóstico do consumo máximo de oxigênio estimado em pacientes com sepse e choque séptico.

Métodos:

Estudo de coorte, prospectivo, longitudinal. Pacientes com idade superior a 18 anos que foram admitidos na unidade de terapia intensiva com diagnóstico de sepse e choque séptico. Calculou-se o VO2max na admissão dos pacientes com sepse e choque séptico e comparamos os grupos. Realizou-se uma análise bivariável utilizando χ2, curva ROC e risco relativo.

Resultados:

Analizaram-se 78 pacientes, 42 homens (54%), idade 68 ± 16 anos, principal foco de infecção se encontrou a nível pulmonar (57%), seguido pelo foco urinário (19%), SOFA 6 ± 3 pontos, 39% com sepse e 61% com choque séptico, morreram 21 pacientes (27%). Obteve-se uma curva ROC para o VO2max modificada às 24 horas, AUC 0.70 IC 0.64 e 0.89; p = 0.03, com um valor de corte de 25 mL/kg/min, sensibilidade de 70% e especificidade de 70%. Os pacientes com VO2max maior a 25 mL/kg/min tiveram um RR de 0.4 (IC 0.2-0.7) para mortalidade a 30 dias.

Conclusões:

O VO2max modificado poderia ser uma ferramenta útil para identificar pacientes com uma adequada reanimação. Este estudo sugere que um valor de VO2max medido às 24 horas após a admissão na Unidade de Terapia Intensiva igual ou maior a 25 mL/kg/min, é um reflexo de uma adequada reanimação, no entanto, são necessários futuros estudos para corroborar a utilidade prognóstica e estabelecer-se como meta de reanimação.

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio de etiología / Estudio observacional / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Idioma: Español Revista: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Asunto de la revista: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Año: 2017 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: México Institución/País de afiliación: Centro Médico ABC/MX

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio de etiología / Estudio observacional / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Idioma: Español Revista: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Asunto de la revista: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Año: 2017 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: México Institución/País de afiliación: Centro Médico ABC/MX