Mulheres transexuais, saúde, direitos e cidadania
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.)
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6(supl.1): 175-182, dez. 2017.
Artículo
en Portugués
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LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1047245
RESUMO
Nos propomos a discutir o status de cidadania de mulheres transexuais no Brasil. Aponta-se como primeiro obstáculo a patologização e, como segundo, o prenome, que precisa estar de acordo com o gênero que se reconhecem para que seja viável a inserção social e laboral dessas mulheres. No caso do acesso aos cuidados em saúde, apesar da conquista do nome social, observa-se que suas necessidades ainda não são devidamente atendidas. Pelo fato de não existir no país legislação a respeito, se faz necessário o ingresso no aparato judicial para alcançar as suas demandas, tornando-se assim, cidadãs plenas. Concluímos que mulheres transexuais, enquadradas como portadoras de transtorno mental e sem o aparo de legislação pertinente que lhes garanta o direito ao prenome, não encontras as condições requeridas para o exercício pleno da cidadania
Texto completo:
Disponible
Índice:
LILACS (Américas)
Idioma:
Portugués
Revista:
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.)
Asunto de la revista:
Direito Sanit rio
/
Jurisprudencia
Año:
2017
Tipo del documento:
Artículo
País de afiliación:
Brasil
Institución/País de afiliación:
Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR
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