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Infecções no ciclo grávido-puerperal: a volta do H1N1 / Infections in the pregnancy-puerperal cycle: the return of H1N1
Amaral, Eliana Martorano; Dias, Tábata Regina Zumpano.
  • Amaral, Eliana Martorano; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas. BR
  • Dias, Tábata Regina Zumpano; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas. BR
Femina ; 45(3): 152-156, set. 2017. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1050718
RESUMO
Em 2009, vivenciamos a pandemia de influenza A H1N1. Revisões sistemáticas publicadas confirmaram maior morbimortalidade entre as gestantes, com mais hospitalização e uso de terapia intensiva, nascimento de prematuros e necessidade de cesárea de urgência. Os casos mais graves aconteceram em mulheres que demoraram a receber a terapia com inibidores de neuroaminidase (oseltamivir) e com outros fatores de risco. A demora na atenção duplica o risco de morte e, no Brasil, em 22 maternidades de referência, a mortalidade esteve acima de 50%. Estes achados reforçaram a necessidade de tratamento precoce das gestantes com síndrome respiratória aguda e acesso a suporte qualificado para casos graves. Uma medida preventiva essencial é a vacinação das gestantes durante o outono-inverno quando há recrudescência da epidemia, capaz também de reduzir morbimortalidade materna e nos primeiros seis meses de vida do recém-nascido. A cobertura vacinal em gestantes tem atingido quase 100% nos últimos anos. Até a primeira semana de junho de 2016, 77,1% dos casos de influenza identificados em casos de síndrome gripal foram causados pelo vírus A (H1N1) pdm09, 12,3% por vírus B e 2,3% por vírus A cepa H3N2. A vacina trivalente disponível em 2016 nos serviços públicos de saúde cobre essas cepas, seguindo recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A vacina quadrivalente, disponível apenas no sistema privado, adiciona uma cepa de vírus B. O início de oseltamivir deve ser imediato em gestantes com síndrome respiratória aguda, idealmente até 48 horas (ou até 3-4 dias) após início dos sintomas ­ 75 mg, 12/12h, por 5 dias. Preconiza-se tratamento profilático para gestantes não vacinadas ou vacinadas há menos de duas semanas, após exposição a caso suspeito ou confirmado de influenza, por 10 dias, com 75 mg de oseltamivir. Em tempos de influenza, precisamos aderir a etiqueta respiratória e adotar precauções de contato. O uso de máscara está indicado aos indivíduos sintomáticos para evitar a disseminação do vírus, assim como no quarto privativo.(AU)
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Complicaciones Infecciosas del Embarazo / Subtipo H1N1 del Virus de la Influenza A Tipo de estudio: Estudio de etiología / Guía de Práctica Clínica / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Femenino / Humanos / Embarazo Idioma: Portugués Revista: Femina Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2017 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Campinas/BR

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