Anatomic and neuropsychological findings in low-educated cognitively intact elderly from a Brazilian cohort / Achados Anatômicos e Neuropsicológicos de Idosos Cognitivamente Saudáveis com Baixa Escolaridade em uma Coorte Brasileira
Dement. neuropsychol
; 13(4): 378-385, Oct.-Dec. 2019. tab
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| ID: biblio-1056000
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BR15.3
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ABSTRACT
ABSTRACT In elderly individuals, low educational level may represent a risk factor for the development of dementia and a proxy of cognitive reserve. Objective:
This study examined the cognitive and neuroanatomic correlates of high versus low educational levels in cognitively healthy community-dwelling older adults in Brazil.Methods:
Fifty-three older adults (mean age 68±5.3 years) were divided into a "low education" group [LE; 1-4 years of education (N=33)] and "high education" group [HE; >11 years of education (N=20)]. Both groups completed a comprehensive neuropsychological battery and underwent in vivo structural MRI close to the time of testing.Results:
Higher educational level increased the chance of having better scores on neuropsychological tests, including verbal and visual delayed recall of information, verbal learning, category fluency, global cognition, and vocabulary. Better scores on these tests were observed in the HE group relative to the LE group. Despite this, there were no group differences between MRI measures.Conclusion:
Older adults with higher educational levels showed better scores on neuropsychological measures of cognition, highlighting the need for education-adjusted norms in developing countries. Given the absence of differences in structural anatomy between the groups, these findings appear to be best explained by theories of cognitive reserve.RESUMO
RESUMO Sabe-se que baixos níveis de educação são comuns em países em desenvolvimento. Em indivíduos idosos, em particular, baixos níveis de educação podem representar um fator de risco para o desenvolvimento de demência. Objetivo:
Este estudo examina os correlatos cognitivos e neuroanatômicos de escolaridade alta versus baixa, em idosos cognitivamente saudáveis,vivendo em comunidade no Brasil.Métodos:
Cinquenta e três idosos (média de idade 68±5,3) foram divididos em um grupo de "baixa escolaridade" [LE; 1-4 anos de escolaridade (N=33)] e um grupo de "alta escolaridade" [HE; >11 anos de escolaridade (N=20)]. Ambos os grupos completaram uma bateria neuropsicológica abrangente e foram submetidos à RM estrutural in vivo próximo à testagem.Resultados:
O nível educacional aumentou a chance de se obter melhores pontuações em testes neuropsicológicos, incluindo evocação verbal e visual da informação, aprendizagem verbal, fluência de categoria, cognição global e vocabulário. Escores mais altos foram encontrados no grupo HE, em detrimento do LE. Apesar disso, não houve diferenças entre os grupos nas medidas de ressonância magnética in vivo.Conclusão:
Idosos com maiores níveis de escolaridade apresentaram melhores pontuações nas medidas neuropsicológicas da cognição, destacando a necessidade de normas ajustadas à educação nos países em desenvolvimento. Não havendo diferenças na anatomia estrutural entre os grupos, os achados parecem ser melhor explicados pelas teorias da "reserva cognitiva".Palabras clave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Asunto principal:
Espectroscopía de Resonancia Magnética
/
Escolaridad
/
Reserva Cognitiva
/
Envejecimiento Cognitivo
/
Pruebas Neuropsicológicas
Tipo de estudio:
Diagnostic_studies
/
Risk_factors_studies
Límite:
Humans
País/Región como asunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Dement. neuropsychol
Asunto de la revista:
NEUROCIENCIAS
/
NEUROLOGIA
/
PSICOLOGIA
/
PSIQUIATRIA
Año:
2019
Tipo del documento:
Article