Your browser doesn't support javascript.
loading
Who is afraid of obstetric violence? / Quem tem medo da violência obstétrica?
Katz, Leila; Amorim, Melania Maria; Giordano, Juliana Camargo; Bastos, Maria Helena; Brilhante, Aline Veras Morais.
  • Katz, Leila; Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras. Recife. BR
  • Amorim, Melania Maria; Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras. Recife. BR
  • Giordano, Juliana Camargo; Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras. Recife. BR
  • Bastos, Maria Helena; Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras. Recife. BR
  • Brilhante, Aline Veras Morais; Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras. Recife. BR
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 20(2): 623-626, Apr.-June 2020.
Artículo en Inglés | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136438
ABSTRACT
Abstract Despite being a relatively new term, obstetric violence is an old problem. In 2014, the World Health Organization declared "Many women experience disrespectful and abusive treatment during childbirth in facilities worldwide. Such treatment not only violates the rights of women to respectful care, but can also threaten their rights to life, health, bodily integrity, and freedom from discrimination". This problem, named as "abuse", "disrespect" and/or "mistreatment" during childbirth, has been addressed in several studies. However, there has been no consensus on how to properly name this problem, although its typology has been well described. Considering the magnitude of this problem, it is essential to give the correct terminology to this important health and human rights issue. Naming it as obstetric violence and understanding it as gender-based violence will ensure appropriate interventions to avert this violation of women's rights.
RESUMO
Resumo Apesar de ser um termo relativamente novo, a violência obstétrica é um problema antigo. Em 2014, a Organização Mundial da Saúde declarou "Muitas mulheres sofrem tratamento desrespeitoso e abusivo durante o parto em instalações de saúde em todo o mundo. Esse tratamento não só viola os direitos das mulheres a cuidados respeitosos, mas também pode ameaçar seus direitos à vida, saúde, integridade corporal e liberdade de discriminação". Esse problema, denominado "abuso", "desrespeito" e /ou "maus-tratos" durante o parto, foi abordado em vários estudos. No entanto, não houve consenso sobre como nomear adequadamente esse problema, embora sua tipologia tenha sido bem descrita. Considerando a magnitude desse problema, é essencial dar a terminologia correta para essa importante questão de saúde e direitos humanos. Nomear como violência obstétrica e entendê-la como violência baseada em gênero garantirá intervenções apropriadas para evitar essa violação dos direitos das mulheres.
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Derechos de la Mujer / Deshumanización / Parto / Violencia contra la Mujer / Violencia Obstétrica / Partería Límite: Femenino / Humanos / Embarazo Idioma: Inglés Revista: Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) Año: 2020 Tipo del documento: Artículo Institución/País de afiliación: Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Derechos de la Mujer / Deshumanización / Parto / Violencia contra la Mujer / Violencia Obstétrica / Partería Límite: Femenino / Humanos / Embarazo Idioma: Inglés Revista: Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) Año: 2020 Tipo del documento: Artículo Institución/País de afiliación: Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras/BR