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The use of voice in higher education: What the professors have to say? / Uso da voz no ensino superior: o que dizem os professores
Medeiros, Yuri Patrick Oliveira de; Nascimento, Cynthia Maria Barboza do; Gomes, Adriana de Oliveira Camargo; Lira, Zulina Souza de; Araújo, Ana Nery.
  • Medeiros, Yuri Patrick Oliveira de; Universidade Federal de Pernambuco. Recife. BR
  • Nascimento, Cynthia Maria Barboza do; Universidade Federal de Pernambuco. Recife. BR
  • Gomes, Adriana de Oliveira Camargo; Universidade Federal de Pernambuco. Recife. BR
  • Lira, Zulina Souza de; Universidade Federal de Pernambuco. Recife. BR
  • Araújo, Ana Nery; Universidade Federal de Pernambuco. Recife. BR
Rev. CEFAC ; 22(4): e13519, 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136496
ABSTRACT
ABSTRACT Purpose: to describe the perception of university professors regarding their use of voice at work. Methods: a total of 247 higher education professors participated in this study. They answered a questionnaire on voice complaints, in which three complaints or more were considered indicative of a voice disorder. After the professors with a potential voice disorder were identified, a conversational interview was conducted with five professors to learn more on their perceptions on the use of voice at work. The study was approved by the research ethics committee of the institution of origin. The data were quantitatively and qualitatively analyzed. Results: the age group 20 to 30 years old was the one that most presented voice problems. The most recently hired professors (up to five years of work), with a 40-hour weekly workload, were those who most reported voice complaints. The professors had a good perception of their voice and demonstrated good knowledge about it. Conclusion: although voice complaints were prevalent, the professors proved to be aware of how to take care of their voices.
RESUMO
RESUMO Objetivo: descrever a percepção de professores universitários em relação ao uso da voz na sua atividade laboral. Métodos: participaram 247 professores do nível superior, que responderam a um questionário contendo perguntas sobre as queixas vocais, sendo consideradas pelo menos três queixas como indicativo de distúrbio na voz. Após a identificação dos professores com possível distúrbio vocal, foi realizada entrevista aberta com cinco professores com objetivo de conhecer as percepções em relação ao uso da voz no ambiente de trabalho. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da instituição de origem. Os dados foram analisados quantitativamente e qualitativamente. Resultados: a faixa etária em que mais se encontra os problemas vocais é entre os 20 a 30 anos. Os docentes com contrato mais recentes, de até 5 anos, com carga horária de 40 horas semanais foram os que mais referiram queixas vocais. Os professores apresentaram boa percepção vocal e mostraram ter conhecimento a respeito da voz. Conclusão: mesmo havendo prevalência de queixas vocais, os professores mostraram ter conhecimento sobre os cuidados com a voz.


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Factores de riesgo Idioma: Inglés Revista: Rev. CEFAC Asunto de la revista: Terapia / Patología del Habla y Lenguaje / Terapia / Reabilita‡Æo Año: 2020 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal de Pernambuco/BR

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