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Relationship between respiratory muscle strength and grip strength in institutionalized and community-dwelling older adults / Relação entre força muscular respiratória e de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade
Marcon, Liliane de Faria; Melo, Ruth Caldeira de; Júnior, Francisco Luciano Pontes.
  • Marcon, Liliane de Faria; Graduate Program in Gerontology, Exercise Physiology and Aging Laboratory, School of Arts, Sciences, and Humanities, Universidade de São Paulo ­ São Paulo (SP), Brazil. São Paulo. BR
  • Melo, Ruth Caldeira de; Graduate Program in Gerontology, Exercise Physiology and Aging Laboratory, School of Arts, Sciences, and Humanities, Universidade de São Paulo ­ São Paulo (SP), Brazil. São Paulo. BR
  • Júnior, Francisco Luciano Pontes; Graduate Program in Gerontology, Exercise Physiology and Aging Laboratory, School of Arts, Sciences, and Humanities, Universidade de São Paulo ­ São Paulo (SP), Brazil. São Paulo. BR
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1284037
ABSTRACT
OBJECTIVE: To evaluate the relationship between respiratory muscle strength and grip strength in institutionalized and communitydwelling older adults. METHODS: This convenience sampled cross-sectional study had 64 voluntary participants with a good general health status and without limiting chronic diseases: 33 were institutionalized and 31 lived in the community. Maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure, peak expiratory flow, grip strength, anthropometric data, and physical activity level were assessed. The data were subjected to descriptive analysis, Pearson's correlation test, and linear regression analysis. RESULTS: In the institutionalized group, there was no between respiratory variables and grip strength, but maximal expiratory pressure was the respiratory predictor most strongly associated with grip strength (p = 0.04). In the community-dwelling group, there was a correlation between maximal inspiratory pressure and grip strength (r = 0.54), maximal expiratory pressure and grip strength (r = 0.62), and peak expiratory flow and grip strength (r = 0.64); peak expiratory flow and maximal expiratory pressure were the respiratory predictors most strongly associated with grip strength (p < 0.05). In a joint group analysis, there was an association between maximal inspiratory pressure and grip strength (r = 0.40), maximal expiratory pressure and grip strength (r = 0.57), and peak expiratory flow and grip strength (r = 0.57); peak expiratory flow and maximal expiratory pressure were the respiratory predictors most strongly associated with grip strength (p < 0.05). CONCLUSIONS: Peak expiratory flow and maximal expiratory pressure seem to be good predictors of grip strength in community-dwelling older adults, but this relationship does not seem to be maintained in institutionalized patients, possibly because of a greater loss of respiratory function.
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade. METODOLOGIA: Caracteriza-se por um estudo transversal com 64 voluntários, sendo 33 institucionalizados e 31 da comunidade. Avaliou-se a pressão inspiratória máxima, pressão expiratória máxima, pico de fluxo expiratório, força de preensão palmar, dados antropométricos e nível de atividade física.Os dados foram submetidos a uma análise descritiva, teste de correlação de Pearson e análise de regressão linear. RESULTADOS: No grupo de institucionalizados, não houve correlação entre as variáveis respiratórias e as de força de preensão palmar, porém o preditor respiratório mais fortemente associado à força de preensão palmar foi a pressão expiratória máxima (p = 0,04). No grupo da comunidade, verificou-se correlação entre pressão inspiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,54), pressão expiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,62), pico de fluxo expiratório e força de preensão palmar (r = 0,64), e o preditor respiratório mais fortemente associado à força de preensão palmar foi pico de fluxo expiratório e pressão expiratória máxima (p < 0,05). Na análise conjunta dos grupos, verificou-se associação entre pressão inspiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,40), pressão expiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,57), pico de fluxo expiratório e força de preensão palmar (r = 0,57), e o preditor respiratório mais fortemente associado à força de preensão palmar foi pico de fluxo expiratório e pressão expiratória máxima (p < 0,05). CONCLUSÕES: Em idosos da comunidade, o pico de fluxo expiratório e a pressão expiratória máxima parecem ser bons preditores da força de preensão palmar, enquanto, em institucionalizados, essa relação parece não se manter possivelmente por conta de maior acentuação de perda da função respiratória.
Asunto(s)

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Pruebas de Función Respiratoria / Músculos Respiratorios / Evaluación Geriátrica / Fuerza de la Mano / Ventilación Pulmonar Tipo de estudio: Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Anciano / Aged80 / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Inglés Revista: Geriatr., Gerontol. Aging (Online) Asunto de la revista: Envelhecimento / Geriatria / Medicina Cl¡nica / Patologia Año: 2021 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Graduate Program in Gerontology, Exercise Physiology and Aging Laboratory, School of Arts, Sciences, and Humanities, Universidade de São Paulo ­ São Paulo (SP), Brazil/BR

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