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Brazilian donkey slaughter and exports from 2002 to 2019 / Abate e exportação de jumentos no Brasil de 2002 a 2019
Gameiro, Mariana Bombo Perozzi; Rezende, Vanessa Theodoro; Zanella, Adroaldo José.
  • Gameiro, Mariana Bombo Perozzi; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal. Pirassununga. BR
  • Rezende, Vanessa Theodoro; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Nutrição e Produção Animal. Pirassununga. BR
  • Zanella, Adroaldo José; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal. Pirassununga. BR
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 58(n.esp): e174697, 2021. tab, ilus, graf
Artículo en Inglés | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1348264
ABSTRACT
The international demand for donkeys has increased sharply in recent years, motivated by China's growing interest in producing ejiao (a traditional medicine made from donkey skin) and, in a smaller proportion, donkey meat. Since the Chinese donkey population dropped by 75.4% in the past 25 years, the country has searched for supply in the international market, mainly in Africa and South America. Aiming to understand the participation of Brazil in this scenario, this paper presents and discusses official data on donkey slaughter and donkey meat and skin exports in Brazil from 2002 to 2019. After the recent news reports of donkey trade-related mistreatment in the Brazilian Northeast, the issue has attracted attention from public authorities, the media, and civil society, but it lacked a quantitative description that could give a tangible dimension to the situation. The interpretation of these data is made with the collaboration of qualitative research methods, emphasizing some aspects of human-animal relations.(AU)
RESUMO
A demanda internacional por jumentos vem aumentando drasticamente nos últimos anos, motivada pelo crescente interesse da China em produzir ejiao (medicamento tradicional feito a partir da pele do animal) e, em menor proporção, carne de jumento. Devido à redução de 75,4% na população de jumentos chineses nos últimos 25 anos, o país tem buscado se abastecer no mercado internacional, principalmente na África e na América do Sul. Com o objetivo de compreender a participação do Brasil neste cenário, este artigo apresenta e discute dados oficiais sobre abate de jumentos e exportação de carne e pele de jumentos no Brasil, de 2002 a 2019. Após a recente divulgação de notícias sobre maus-tratos relacionados ao comércio de jumentos no Nordeste do Brasil, o assunto tem atraído a atenção do poder público, da mídia e da sociedade civil, mas ainda carecia de uma descrição quantitativa que pudesse fornecer uma dimensão tangível à situação. A interpretação desses dados é feita com a colaboração de métodos de pesquisa qualitativa, enfatizando algumas facetas das relações humano-animais.(AU)
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Comercio / Equidae / Sacrificio de Animales / Carne Tipo de estudio: Investigación cualitativa País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Inglés Revista: Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) Año: 2021 Tipo del documento: Artículo Institución/País de afiliación: Universidade de São Paulo/BR

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