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Perfil de segurança no uso de metotrexate para tratamento de doenças reumáticas / Profile safe use of methotrexate for treatment of rheumatic disease
Silva, Marilia Barreto G; Lerner, Sergey; Borges, Carlos Roberto O; Cardoso, Carlos Eduardo P; Caron, Carlos Roberto; Skare, Thelma Larocca; Sobral, Ana Cristina Lira; Rossi, Paulo Roberto Ferreira; Bartolomei, Ivan José Paredes; Graf, Joachim.
  • Silva, Marilia Barreto G; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Lerner, Sergey; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Borges, Carlos Roberto O; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Cardoso, Carlos Eduardo P; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Caron, Carlos Roberto; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Skare, Thelma Larocca; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Sobral, Ana Cristina Lira; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Rossi, Paulo Roberto Ferreira; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Bartolomei, Ivan José Paredes; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
  • Graf, Joachim; Faculdade Evangélica do Paraná. Curitiba. BR
Rev. méd. Paraná ; 73(2): 38-41, 2015.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1363644
RESUMO

Objetivo:

Verificar a prevalência de efeitos colaterais em usuários de metotrexate (MTX) para artrite reumatoide e lúpus. Material e

métodos:

Foram revisados os prontuários de 49 usuários de MTX para alterações de provas de função hepática, ocorrência de citopenias e de pneumonites inersticiais. Foram coletados dados como tempo de uso, dose semanal de metotrexate, doença de base e que indicou a medicação e associação com outros modificadores de doença

Resultado:

Cerca de 12% dos pacientes desenvolveram efeitos colaterais requerendo a retirada da droga. O efeito colateral mais comum foi alteração de transaminases. Estas alterações não dependeram de dose semanal usada (p=0,54 para SGOT e p=0,95 para SGPT), nem do tempo de uso (SGOT com p=0,59 e SGPT com p=0,40), mas foram mais comum em usuários de associação com sulfassalazina (p=0,0029). Pneumonite intersticial foi vista em 4,08% dos casos sendo todos os pacientes com esta complicação portadores de artrite reumatóide. Citopenia apareceu em somente 1 paciente.

Conclusão:

O uso de MTX demonstrou ser seguro em pacientes com doenças reumáticas.
ABSTRACT

Objective:

To verify the prevalence of collateral side effects in rheumatoid arthritis and lupus MTX treated patients. Material and

methods:

We reviewed 49 charts of MTX users for hepatic dysfunction, cytopenias and interstitial pneumonitis occurrence. Data from treatment duration, weekly used doses, associations with other disease modifying agents and disease that indicated the treatment were also collected.

Results:

In was found that there were side effects that precluded further drug use in 12% of patients. The commonest was raised transaminases. This side effect wasn't associated with weekly MTX dose (p=0.54 for SGOT and p=0.95 for SGPT), neither with treatment time (SGOT with p=0.59 and SGPT with p=0.40). A relationship of raised transaminases and use of associated sulfassalazine was found (p=0.0029). Interstitial pneumonitis was seen in 4.08% of patients being all of them rheumatoid arthritis patients. Cytopenia appeared in just one patient.

Conclusion:

The MTX use was found to be safe in rheumatic diseases patients.

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Portugués Revista: Rev. méd. Paraná Asunto de la revista: Medicina Año: 2015 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Faculdade Evangélica do Paraná/BR

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