Your browser doesn't support javascript.
loading
Correlação entre espasticidade do membro superior e movimentação da mão no pós-AVC / Correlación entre la espasticidad del miembro superior y el movimiento de la mano post-ACV / Correlation between upper limb spasticity and hand movement after stroke
Vargas, Isadora Martins Postiglioni de; Rodrigues, Luciano Palmeiro.
  • Vargas, Isadora Martins Postiglioni de; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
  • Rodrigues, Luciano Palmeiro; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre. BR
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(1): 29-36, jan.-mar. 2022. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1375485
RESUMO
RESUMO A hemiparesia e a espasticidade são consequências comuns em pacientes que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC) e delas decorre a dificuldade do paciente de movimentar o hemicorpo acometido. O objetivo deste estudo foi, assim, verificar a relação da espasticidade no membro superior (MS) com a capacidade de movimentação da mão desses pacientes, a partir de um estudo transversal de delineamento ex-post facto correlacional. Foram avaliados pacientes que realizavam acompanhamento no Ambulatório Neurovascular do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi preenchida uma ficha de avaliação com dados da amostra e realizada a avaliação da espasticidade do MS, por meio da escala de Ashworth modificada (MAS), e da movimentação ativa da mão, por meio da escala de movimentação da mão (EMM). Para a correlação das variáveis, foi usado o coeficiente de correlação tau de Kendall, adotando-se um nível de significação de 5% (p≤0,05). Foram avaliados 47 sujeitos de ambos os sexos com média de idade de 64,5 (±13) anos e média de tempo de AVC de 2,7 (±1,8) meses. A moda da EMM foi de 6 pontos e 74,4% dos pacientes não eram espásticos. O movimento da mão apresentou correlação significativa negativa com as musculaturas espásticas avaliadas. Houve uma correlação negativa moderada com as musculaturas peitoral (r=−0,383; p=0,007), os flexores de cotovelo (r=−0,339; p=0,016) e pronadores (r=−0,460; p=0,001), e correlação negativa alta com os flexores de punho (r=−0,588; p<0,001) e os flexores de dedos (r=−0,692; p<0,001). Concluiu-se que quanto maior o grau de espasticidade do membro superior, menor a capacidade de movimentação da mão dos pacientes.
RESUMEN
RESUMEN La hemiparesia y la espasticidad en los pacientes son consecuencias frecuentes del accidente cerebrovascular (ACV), lo que resulta en la dificultad del paciente para mover el hemicuerpo afectado. El objetivo de este estudio fue verificar la relación entre la espasticidad en el miembro superior (MS) y la capacidad de mover la mano de estos pacientes a partir de un estudio transversal, con un diseño correlacional ex post facto. Se evaluaron a pacientes en seguimiento en el Ambulatorio de Neurovascular del Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), en Brasil. El formulario de evaluación se utilizó para recoger los datos de la muestra, y para el análisis de la espasticidad del MS se aplicó la escala de Ashworth modificada (MAS), y el movimiento activo de la mano, la escala de movimiento de la mano (EMM). Para la correlación de variables se utilizó el coeficiente de correlación tau de Kendall, con un nivel de significación del 5% (p≤0,05). Se evaluaron a 47 personas de ambos sexos, con una edad media de 64,5 (±13) años y un tiempo medio del ACV de 2,7 (±1,8) meses. La moda de EMM fue de 6 puntos, y el 74,4% de los pacientes no eran espásticos. El movimiento de la mano mostró una correlación negativa significativa con las musculaturas espásticas evaluadas. Hubo una moderada correlación negativa con la musculatura pectoral (r=−0,383; p=0,007), los flexores del codo (r=−0,339; p=0,016) y pronadores (r=−0,460; p=0,001), y una alta correlación negativa con los flexores de muñeca (r=−0,588; p<0,001) y los flexores de dedos (r=−0,692; p<0,001). Se concluyó que cuanto mayor es el grado de espasticidad del miembro superior, menor será la capacidad de movimiento de las manos de los pacientes.
ABSTRACT
ABSTRACT Hemiparesis and spasticity are common consequences in stroke patients, hampering the movement in the affected side. Our study aimed to correlate upper limb spasticity and the ability to move the hand in these patients. This is a quantitative cross-sectional study with an ex post facto correlational design. We evaluated patients undergoing follow-up at the Neurovascular Outpatient Clinic at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. An evaluation form was filled out with sample data and the upper limb spasticity was evaluated using the Modified Ashworth Scale and the active hand movement using the Hand Movement Scale. Correlation of variables were verified using Kendall's rank correlation coefficient. A significance level of 5% (p≤0.05) was adopted. In total, we evaluated 47 subjects of all genders, with a mean age of 64.5 (±13) years and a mean stroke time of 2.7 (±1.8) months. The Hand movement Scale mode was 6 points, and 74.4% of patients were not spastic. Hand movement showed a significant negative correlation with the spastic muscles evaluated. There was a moderate negative correlation with the pectoral muscles (r=−0.383; p=0.007), elbow flexors (r=−0.339; p=0.016) and pronators (r=−0.460; p=0.001) and high negative correlation with wrist flexors (r=−0.588; p<0.001) and finger flexors (r=−0.692; p<.001). The greater the degree of spasticity of the upper limb, the smaller the hand movement capacity in stroke patients.


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio observacional / Estudio de prevalencia Idioma: Portugués Revista: Fisioter. Pesqui. (Online) Asunto de la revista: Medicina F¡sica e Reabilita‡Æo Año: 2022 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Hospital de Clínicas de Porto Alegre/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio observacional / Estudio de prevalencia Idioma: Portugués Revista: Fisioter. Pesqui. (Online) Asunto de la revista: Medicina F¡sica e Reabilita‡Æo Año: 2022 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Hospital de Clínicas de Porto Alegre/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR