Prevalence of multimorbidity in older adults in São Paulo, Brazil: a study with ISA-Capital / Prevalência de multimorbidade em idosos em São Paulo, Brasil: um estudo com o ISA-Capital
Rev. saúde pública (Online)
; 56: 69, 2022. tab
Article
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| LILACS, BBO
| ID: biblio-1390016
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BR67.1
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ABSTRACT
ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence of multimorbidity in older adults in São Paulo, Brazil. METHODS A cross-sectional study based on the 2015 ISA-Capital population-based survey, with a subsample of 1,019 older adults aged ≥ 60 years old. Multimorbidity was categorized considering two or more chronic diseases, based on a previously defined list. The data were analyzed in univariate and multiple models with Poisson regression. RESULTS The prevalence of multimorbidity was 40% (95%CI 36.6-43.8), being higher in women (PR a = 1.95 [compared to men]; 95%CI 1.58-2.40), in individuals aged ≥ 75 years old (PR a = 1.25 [compared to individuals aged ≥ 60 to 64 years old]; 95%CI 1.01-1.60), in Black people (PR a = 1.28 [compared to White people]; 95%CI 1.04-1.59), in high-income people (PR a = 1.27 [compared to low income]; 95%CI 1.09-1.50) and in former smokers (PR a = 1.30 [compared to those who never smoked]; 95%CI 1.05-1.60), and lower in smokers (PR a = 0.72 [compared to those who never smoked]; 95%CI 1.09-1.50). CONCLUSION The prevalence of multimorbidity was lower than that reported in most of the reviewed studies, but consistently associated with gender, age, race/skin color, smoking habit and socioeconomic status. The standardization of conceptual and methodological criteria for estimation is a challenge to relieve problems in the planning and management of health care systems for older populations.
RESUMO
RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência de multimorbidade em idosos em São Paulo, Brasil. MÉTODOS Estudo transversal, aninhado ao inquérito de base populacional ISA-Capital, de 2015, com sub amostra de 1.019 idosos com 60 anos ou mais. A multimorbidade foi categorizada considerando duas ou mais doenças crônicas, a partir de uma lista previamente definida. Os dados foram analisados em modelos univariado e múltiplo com a regressão de Poisson. RESULTADOS A prevalência de multimorbidade foi de 40% (IC95% 36,6-43,8), sendo maior nas mulheres (RP a = 1,95 [comparado com homens]; IC95% 1,58-2,40), nos indivíduos com 75 anos ou mais (RP a = 1,25 [comparado com indivíduos de 60 a 64 anos]; IC95% 1,01-1,60), nos pretos (RP a = 1,28 [comparado com brancos]; IC95% 1,04-1,59), nas pessoas de alta renda (RP a = 1,27 [comparado com baixa renda]; IC95% 1,09-1,50) e nos ex-fumantes (RP a = 1,30 [comparado com quem nunca fumou]; IC95% 1,05-1,60) e menor nos que se declararam fumantes (RP a = 0,72 [comparado com quem nunca fumou]; IC95% 1,09-1,50). CONCLUSÕES A prevalência de multimorbidade foi inferior à reportada na maioria dos estudos revisados, mas há consistência sobre sua associação com sexo, idade, cor da pele, tabagismo e nível socioeconômico. A padronização de critérios conceituais e metodológicos para a sua estimação é um desafio para mitigar problemas no planejamento e gestão de sistemas de saúde para populações cada vez mais envelhecidas.
Palabras clave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Asunto principal:
Brasil
/
Anciano
/
Prevalencia
/
Factores de Riesgo
/
Encuestas Epidemiológicas
/
Multimorbilidad
Tipo de estudio:
Etiology_studies
/
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Prognostic_studies
/
Screening_studies
País/Región como asunto:
America do sul
/
Brasil
Idioma:
En
Revista:
Rev. saúde pública (Online)
Asunto de la revista:
Sa£de P£blica
Año:
2022
Tipo del documento:
Article