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Avaliação da dilatação cervical em simuladores de dilatação / Evaluación de la dilatación cervical en simuladores de dilatación / Cervical dilation assessment in dilation simulators
Araújo, Natalucia Matos; Ochiai, Angela Megumi; Camargo, Joyce da Costa Silveira de; Urasaki, Maristela Belletti Mutt; Albuquerque, Rosemeire Sartori de; Tuesta, Esteban Fernandez.
  • Araújo, Natalucia Matos; Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo. BR
  • Ochiai, Angela Megumi; Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo. BR
  • Camargo, Joyce da Costa Silveira de; Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo. BR
  • Urasaki, Maristela Belletti Mutt; Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo. BR
  • Albuquerque, Rosemeire Sartori de; Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo. BR
  • Tuesta, Esteban Fernandez; Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo. BR
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 36: eAPE00461, 2023. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1419856
RESUMO
Resumo Objetivo Comparar o número de acertos dos estudantes na avaliação da dilatação cervical em simuladores de dilatação com e sem o uso de uma validação visual direta. Métodos Estudo transversal com 40 alunos de graduação em Obstetrícia de uma Universidade Pública de São Paulo, que avaliaram as dilatações cervicais em simuladores de dilatação às cegas, em três etapas: na primeira, estimaram as dilatações nos simuladores, na segunda, compararam sequencialmente os achados nos simuladores com uma ferramenta de validação visual direta usando a mão dominante e depois a mão não dominante, e na terceira etapa, compararam simultaneamente as estimativas encontradas nos simuladores com a validação visual direta com a mão dominante e não dominante. O desfecho foi o acerto da dilatação cervical nos simuladores de dilatação ou não acerto, com valor de p ≤ 0,05 considerado estatisticamente significativo. Resultados Foram analisadas 240 avaliações e computados os acertos dos estudantes relacionados a avaliação da dilatação cervical dos simuladores. Houve aumento da taxa de acerto de 47,1% com o uso da validação visual direta (OR= 4,689; IC95%: 2,601-8,452; p<0,001). Conclusão O uso de uma validação visual direta aumenta a probabilidade de acertos dos alunos na avaliação da dilatação cervical em simuladores de dilatação.
RESUMEN
Resumen Objetivo Comparar el número de aciertos de los estudiantes en la evaluación de la dilatación cervical en simuladores de dilatación con y sin uso de una validación visual directa. Métodos Estudio transversal con 40 alumnos de la carrera de Obstetricia de una universidad pública de São Paulo, quienes evaluaron las dilataciones cervicales en simuladores de dilatación a ciegas, en tres etapas: en la primera, estimaron las dilataciones en los simuladores; en la segunda, compararon secuencialmente los resultados en los simuladores con una herramienta de validación visual directa usando la mano dominante y después la mano no dominante; y en la tercera etapa, compararon simultáneamente las estimativas encontradas en los simuladores con la validación visual directa con la mano dominante y no dominante. El criterio de valoración fue el acierto de la dilatación cervical en los simuladores de dilatación o el no acierto, con un valor de p ≤ 0,05 considerado estadísticamente significativo. Resultados Se analizaron 240 evaluaciones y se computaron los aciertos de los estudiantes relacionados con la evaluación de la dilatación cervical de los simuladores. Hubo un aumento del índice de acierto del 47,1 % con el uso de la validación visual directa (OR= 4,689; IC 95 %: 2,601-8,452; p<0,001). Conclusión El uso de una validación visual directa aumenta la probabilidad de aciertos de los alumnos en la evaluación de la dilatación cervical en simuladores de dilatación.
ABSTRACT
Abstract Objective To compare the number of hits of students in cervical dilation assessment in dilation simulators with and without the use of direct visual validation. Methods This is a cross-sectional study with 40 undergraduate obstetrics students from a public university in São Paulo, who assessed cervical dilatations in blind dilatation simulators, in three stages: in the first, they estimated dilations in the simulators; in the second, they sequentially compared the findings in simulators with a direct visual validation tool using the dominant hand and then the non-dominant hand; and in the third step, they simultaneously compared the estimates found in simulators with direct visual validation with the dominant and non-dominant hands. The outcome was the success of cervical dilation in dilation simulators or not, with a p-value ≤ 0.05 considered statistically significant. Results We analyzed 240 assessments and computed the hits of students related to cervical dilatation assessment of simulators. There was an increase in the hit rate of 47.1% with the use of direct visual validation (OR= 4.689; 95%CI: 2.601-8.452; p<0.001). Conclusion The use of direct visual validation increases the probability of hits by students in cervical dilation assessment in dilation simulators.


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio observacional / Estudio de prevalencia Idioma: Portugués Revista: Acta Paul. Enferm. (Online) Asunto de la revista: Enfermagem Año: 2023 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade de São Paulo/BR

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