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Recovery between sets in strength training: systematic review and meta-analysis / Recuperación entre series en el entrenamiento de fuerza: revisión sistemática y meta-análisis / Recuperação entre séries no treino de força: revisão sistemática e meta-analise
Santana, Wilian de Jesus; Bocalini, Danilo Sales; João, Gustavo Allegretti; Caperuto, Erico Chagas; Araujo, Iago Portolani de; Figueira Junior, Aylton.
Afiliación
  • Santana, Wilian de Jesus; Universidade São Judas Tadeu. São Paulo. BR
  • Bocalini, Danilo Sales; Universidade Federal do Espirito Santo. Vitoria. BR
  • João, Gustavo Allegretti; Universidade São Judas Tadeu. São Paulo. BR
  • Caperuto, Erico Chagas; Universidade São Judas Tadeu. São Paulo. BR
  • Araujo, Iago Portolani de; Universidade São Judas Tadeu. São Paulo. BR
  • Figueira Junior, Aylton; Universidade São Judas Tadeu. São Paulo. BR
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;30: e2021_0037, 2024. tab, graf
Article en En | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441314
Biblioteca responsable: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT

Introduction:

The recovery interval (RI) between sets and exercises has received attention from strength training (ST) researchers, to understand the relationship of rest on performance maintenance, especially the total load in a training session. It is known that each individual responds in a specific way to the training stimulus. So, what would be the effect of the different recovery interval strategies on the strength performance?

Objective:

Compare the different recovery intervals in strength training volume, considering the number of repetitions in healthy adults.

Methods:

We conducted a systematic review and meta-analysis based on methodological criteria, comparing fixed and self-selected RI on training volume, identified by the number of repetitions performed in a weight training program. Three electronic databases (Pubmed, VHL Virtual Health Library, Ebsco Sportdiscus) were analyzed, combining the expressions "resistance training", "resistance exercise", "strength exercise", "recovery interval", "rest interval", "interval auto suggested", "auto range selected" with "AND" and "OR" combination.

Results:

Pooled data from five studies showed a large significant effect in favor of the experimental group (>2 minutes) (MD 1.24; 95%-CI [0.78; 1.71]; z 5.25, Q1.08; p < 0.01), since in the studies, recovery interval allowed a greater training volume.

Conclusion:

Longer RI seems be better, for maintaining total training volume, although there is no consensus for different training objectives against the self-selected RI. Thus, we imagine that this strategy may be important in the organizing a bodybuilding exercise program. Level of Evidence I; Systematic Review and Meta Analysis.
RESUMEN
RESUMEN

Introducción:

El intervalo de recuperación (IR) entre series y ejercicios ha recibido atención por parte de los investigadores del entrenamiento de fuerza (EF), contribuyendo a la comprensión de esta variable en relación con el mantenimiento del rendimiento, especialmente la carga durante el entrenamiento con pesas. Se sabe que cada individuo responde de manera específica al estímulo del entrenamiento, entonces, ¿cuál es el efecto de las diferentes estrategias de intervalos de recuperación sobre el rendimiento de fuerza?

Objetivo:

Comparar diferentes intervalos de recuperación en entrenamiento de fuerza en volumen de entrenamiento, identificados por el número de repeticiones en musculación en adultos sanos.

Métodos:

Realizamos una revisión sistemática y un metanálisis basado en criterios metodológicos, comparando IR fijo y autoseleccionado en función del volumen de entrenamiento, identificado por el número de repeticiones realizadas en un programa de entrenamiento con pesas. Se analizaron los registros de tres bases de datos electrónicas (Pubmed, Biblioteca Virtual en Salud de la BVS, Ebsco Sportdiscus), combinando las palabras "entrenamiento de resistencia", "ejercicio de resistencia", "ejercicio de fuerza", "intervalo de recuperación", "intervalo de descanso", "intervalo auto sugerido", "rango automático seleccionado" con la combinación "AND" y "OR".

Resultados:

Los datos agrupados de cinco estudios mostraron un gran efecto significativo a favor del grupo experimental (> 2 minutos) (DM 1,24; IC del 95 % [0,78; 1,71]; z 5,25, Q 1,08; p < 0,01), ya que, en los estudios en cuestión, este intervalo de recuperación permitió un mayor volumen de entrenamiento.

Conclusión:

Los intervalos más largos parecen ser mejores, en el volumen total de entrenamiento, aunque no hay consenso para diferentes objetivos de entrenamiento frente al RI autoseleccionado. Por lo tanto, imaginamos que esta estrategia puede ser importante en la organización del programa de ejercicios de musculación. Nivel de Evidencia I; Revisión Sistemática y Meta Análisis.
RESUMO
RESUMO

Introdução:

O intervalo de recuperação (IR) entre séries e exercícios, tem recebido atenção dos pesquisadores de treinamento de força (TF), contribuindo no entendimento dessa variável em relação a manutenção do rendimento, em especial da carga durante o treinamento de musculação. Sabe-se que cada indivíduo responde de modo específico ao estimulo do treinamento, desta forma, qual o efeito das diferentes estratégias do intervalo recuperação no desempenho da força?

Objetivo:

Comparar diferentes intervalos de recuperação no treinamento de força no volume de treino, identificado pelo número de repetições na musculação em adultos saudáveis.

Métodos:

Realizamos, pelos critérios metodológicos, revisão sistemática e meta-análise, comparando o IR fixo e auto selecionado em função do volume de treino, identificado pelo número de repetições realizados em programa de musculação. Foram analisados os registros de três bases de dados eletrônicas (Pubmed, Biblioteca Virtual da Saúde BVS, Ebsco Sportdiscus), combinando as expressões "treinamento de resistência", "exercício resistido", "exercício de força", "intervalo de recuperação", "intervalo de descanso", "intervalo auto sugerido", "intervalo auto selecionado" com combinação "AND" e "OR".

Resultados:

Os dados reunidos de cinco estudos mostraram um grande efeito significante a favor do grupo experimental (>2 minutos) (MD 1.24; 95%-IC [0.78; 1.71]; z 5.25, Q1.08; p < 0.01), uma vez que nos estudos em questão, esse intervalo de recuperação possibilitou maior volume de treino.

Conclusão:

Intervalos mais longos parecem ser melhores no volume total do treinamento, embora não haja consenso para diferentes objetivos do treinamento frente ao IR auto selecionado. Dessa forma, imaginamos que essa estratégia possa ser importante na organização do programa de exercício de musculação. Nível de Evidencia I; Revisão Sistemática e Meta Análise.
Palabras clave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Tipo de estudio: Prognostic_studies / Systematic_reviews Idioma: En Revista: Rev. bras. med. esporte Asunto de la revista: MEDICINA ESPORTIVA Año: 2024 Tipo del documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Tipo de estudio: Prognostic_studies / Systematic_reviews Idioma: En Revista: Rev. bras. med. esporte Asunto de la revista: MEDICINA ESPORTIVA Año: 2024 Tipo del documento: Article