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Qualification of psychologists for the care of sexual and gender minorities / Formação de psicólogos para o atendimento de minorias sexuais e de gênero / Formación de psicólogos para la atención de minorías sexuales y de género
Mussi, Samir Vidal; Malerbi, Fani Eta Korn.
  • Mussi, Samir Vidal; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. BR
  • Malerbi, Fani Eta Korn; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. BR
Psicol. clín ; 34(2): 219-242, maio-ago. 2022. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1448961
ABSTRACT
Stressors stemming from the prejudice against the LGBTQIAP+ population have been associated with psychological disorders which lead these people to seek healthcare services. However, the qualification of professionals to accommodate this population appears to be deficient. Affirmative therapy has been considered a major strategy which can be deployed by healthcare professionals in the care of this public. This work was aimed at reviewing inquiries evaluating affirmative therapy trainings. Six studies were selected, then assessed regarding subjects' characteristics, employed measures, contingencies of reinforcement involved in this type of therapy, strategies adopted in the training, self-assessment of the therapist regarding their own sexual prejudices, topics addressed in the course, limitations of the studies, and suggestions by the authors. The results indicated that the teaching of affirmative therapy must involve the identification of aversive contingencies present in the environment where the LGBTQIAP+ population lives, the programming of reinforcement contingencies which allow people to disclose themselves as belonging to this population, and the validation of this population's sexual orientation and gender identity as healthy. In these trainings, it is also suggested that therapists encourage LGBTQIAP+ people to seek support groups. Another important issue identified in the analyzed trainings is the instruction for the therapist to continually observe their own responses to LGBTQIAP+ people, in order to avoid reproducing LGBTphobia in their service.
RESUMO
Os estressores advindos do preconceito contra a população LGBTQIAP+ têm sido associados a transtornos psicológicos que levam essas pessoas a procurar serviços de saúde. Todavia, constata-se que a formação dos profissionais para atender a esta população é deficiente. A terapia afirmativa tem sido considerada uma estratégia importante que pode ser empregada por profissionais de saúde para atender a esse público. Este trabalho teve o objetivo de revisar investigações que avaliaram treinamentos em terapia afirmativa. Foram selecionados seis estudos, que foram analisados quanto às características dos participantes, às medidas empregadas, às contingências de reforço envolvidas nesse tipo de terapia, às estratégias empregadas no treinamento, à autoanálise do terapeuta quanto aos seus próprios preconceitos sexuais, aos temas abordados no curso, às limitações dos estudos e às sugestões dos autores. Os resultados indicaram que o ensino da terapia afirmativa deve envolver a identificação das contingências aversivas presentes no ambiente onde vive a população LGBTQIAP+, a programação de contingências de reforço que possibilitem que as pessoas se declarem pertencentes a essa população e a validação da orientação sexual e da identidade de gênero dessa população como saudável. Nesses treinamentos também se sugere aos terapeutas que incentivem as pessoas LGBTQIAP+ a buscarem grupos de apoio. Outra questão importante identificada nos treinamentos analisados é a instrução para que o terapeuta observe constantemente suas próprias respostas em relação às pessoas LGBTQIAP+, de modo a não reproduzir a LGBTfobia nos atendimentos.
RESUMEN
Los factores estresantes derivados del prejuicio contra la población LGBTQIAP+ se han asociado con trastornos psicológicos que llevan estas personas a buscar servicios de salud. Sin embargo, parece que la formación de profesionales para atender esta población es deficiente. La terapia afirmativa se ha considerado una estrategia importante que pueden utilizar los profesionales de la salud para atender este público. Este trabajo tuvo como objetivo revisar investigaciones que evaluaron el entrenamiento en terapia afirmativa. Se seleccionaron y luego analizaron seis estudios respecto a las características de los participantes, las medidas utilizadas, las contingencias de refuerzo involucradas en este tipo de terapia, las estrategias utilizadas en el entrenamiento, el autoanálisis del terapeuta de sus propios prejuicios sexuales, el contenido conceptual enseñado, las limitaciones de las investigaciones y las sugerencias de los autores. Los resultados indicaron que la enseñanza de la terapia afirmativa debe involucrar la identificación de contingencias aversivas presentes en el entorno donde vive la población LGBTQIAP+, la programación de contingencias de refuerzo que permitan a las personas reconocerse como pertenecientes a esta población y la validación de la orientación sexual e identidad de género de esta población como saludable. En estos entrenamientos, también se sugiere a los terapeutas que alienten a las personas LGBTQIAP+ a buscar grupos de apoyo. Otro tema importante identificado en las capacitaciones analizadas es la instrucción al terapeuta de observar constantemente sus propias respuestas en relación con las personas LGBTQIAP+, para no reproducir la LGBTfobia en las consultas.


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio pronóstico Idioma: Inglés Revista: Psicol. clín Asunto de la revista: Psicologia / Psicologia Cl¡nica Año: 2022 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/BR

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