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Automedicación por síntomas de COVID-19 en internos rotativos de Enfermería
Nazate-Chuga, Zuly Rivel; Rebolledo-Solis, Alexandra Roxana; Abata-Erazo, Alexandra Patricia; Durán-Rodríguez, Reudis.
  • Nazate-Chuga, Zuly Rivel; s.af
  • Rebolledo-Solis, Alexandra Roxana; s.af
  • Abata-Erazo, Alexandra Patricia; s.af
  • Durán-Rodríguez, Reudis; s.af
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450071
RESUMEN

Introducción:

La automedicación puede generar reacciones adversas, interacciones medicamentosas, retraso y fallo en el diagnóstico de la enfermedad, resistencia a los antibióticos y pérdida de recursos sanitarios. Durante la pandemia por COVID-19 se reporta que la frecuencia de reacciones adversas por automedicación se ha duplicado.

Objetivo:

Identificar las diversas causas y factores que inciden en la automedicación por COVID-19 en internos rotativos de Enfermería, del Hospital General "Luis Gabriel Dávila" de Tulcán, Ecuador.

Método:

Se realizó un estudio transversal descriptivo-analítico-correlacional, sobre la automedicación en 64 internos rotativos de Enfermería de dicha institución en el periodo 2020-2021. Se utilizaron los

métodos:

del nivel empírico, analítico-sintético, inductivo-deductivo, histórico-lógico. El cuestionario fue la técnica aplicada para caracterizar el estado actual. Los datos recolectados se exportaron a Microsoft Excel v.2013.

Resultados:

El 50,3 % de los internos de Enfermería se medicaron de forma frecuente, el 60,9 % se automedicó con analgésicos ante la presencia de síntomas por COVID-19. El 29,7 % presentó dolor de garganta como sintomatología de COVID-19, seguido por fiebre con el 26, 5 %. El 78,1 % utilizó la vía oral. El 55,0 % de estos internos siempre tuvo libre acceso a los medicamentos en sus rotaciones; lo que incitó al 42,2 % a la automedicación.

Conclusiones:

Los resultados obtenidos sirven para caracterizar la problemática de la automedicación por COVID-19 en estudiantes universitarios y brindar información para el planteamiento de estrategias que reduzcan su impacto negativo. Las autoridades universitarias y sanitarias deben dedicar esfuerzos ante la problemática de la automedicación por COVID-19, dado que es un problema de salud pública a nivel mundial.
ABSTRACT

Introduction:

Self-medication can generate adverse reactions, drug interactions, delay and failure in the diagnosis of the disease, resistance to antibiotics and loss of health resources. During the COVID-19 pandemic, it is reported that the frequency of adverse reactions due to self-medication has doubled.

Objective:

To identify the various causes and factors that affect self-medication by COVID-19 in rotating Nursing interns at the Hospital General "Luis Gabriel Dávila" in Tulcán, Ecuador.

Method:

A descriptive-analytical-correlational cross-sectional study was carried out on self-medication in 64 rotating Nursing interns of said institution in the period 2020-2021. Methods were used empirical, analytical-synthetic, inductive-deductive, historical-logical level. The questionnaire was the technique applied to characterize the current state. The collected data was exported to Microsoft Excel v.2013.

Results:

50.3% of Nursing inmates took frequent medication, 60.9% self-medicated with analgesics in the presence of symptoms due to COVID-19. 29.7% presented sore throat as a symptom of COVID-19, followed by fever with 26.5%. 78.1% used the oral route. 55.0% of these inmates always had free access to medications in their rotations; which prompted 42.2% to self-medication.

Conclusions:

The results obtained serve to characterize the problem of self-medication by COVID-19 in university students and provide information for the formulation of strategies that reduce its negative impact. The university and health authorities must dedicate efforts to the problem of self-medication by COVID-19, since it is a public health problem worldwide.
RESUMO

Introdução:

A automedicação pode gerar reações adversas, interações medicamentosas, atraso e falha no diagnóstico da doença, resistência a antibióticos e perda de recursos de saúde. Durante a pandemia de COVID-19, foi relatado que a frequência de reações adversas devido à automedicação dobrou.

Objetivo:

Identificar as várias causas e fatores que afetam a automedicação por COVID-19 em internos de enfermagem rotativos no Hospital General "Luis Gabriel Dávila" em Tulcán, Equador.

Método:

Realizou-se um estudo transversal descritivo-analítico-correlacional sobre a automedicação em 64 internos rotativos de Enfermagem da referida instituição no período 2020-2021. Os métodos utilizados foram nível empírico, analítico-sintético, indutivo-dedutivo, histórico-lógico. O questionário foi a técnica aplicada para caracterizar o estado atual. Os dados coletados foram exportados para o Microsoft Excel v.2013.

Resultados:

50,3% dos reclusos de Enfermagem tomavam medicação frequente, 60,9% automedicavam-se com analgésicos na presença de sintomas devido à COVID-19. 29,7% apresentaram dor de garganta como sintoma de COVID-19, seguido de febre com 26,5%. 78,1% utilizaram a via oral. 55,0% desses internos sempre tiveram livre acesso a medicamentos em seus rodízios; o que levou 42,2% à automedicação.

Conclusões:

Os resultados obtidos servem para caracterizar o problema da automedicação por COVID-19 em estudantes universitários e fornecer informações para a formulação de estratégias que reduzam seu impacto negativo. A universidade e as autoridades de saúde devem dedicar esforços ao problema da automedicação por COVID-19, uma vez que é um problema de saúde pública mundial.

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio diagnóstico / Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico Idioma: Español Revista: Rev. inf. cient Asunto de la revista: Ciˆncias da Sa£de / Comunica‡Æo em Sa£de / GestÆo da Informa‡Æo em Sa£de / Informática Médica Año: 2023 Tipo del documento: Artículo

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