Exploring the art and experiences of painters with epilepsy / Explorando a arte e as experiências de pintores com epilepsia

ABSTRACT

This narrative review addresses the world of artists who linked their creative journeys alongside their battles with epilepsy, a neurological condition engineered by recurrent epileptic seizures, with multifaceted implications in biopsychosocial domains. By examining the lives and works of celebrated artists such as Vincent Van Gogh and contemporary painters, particularly those possibly affected by epilepsy, a narrative transcends clinical elucidations, investigating historical contexts, artistic expressions, and therapeutic interventions. The focus is on uncovering the transformative influence of engaging in artistic activities for individuals struggling with epilepsy. It investigates the profound impact of artistic pursuits on people affected by epilepsy, showing the resilience of the human spirit in harnessing adversity as a source of creativity. This exploration illuminates the potential of art, not only as a means of self-expression, but also as a therapeutic medium in the setting of epilepsy and associated neurorehabilitation.

RESUMO

Esta revisão narrativa aborda o mundo dos artistas que associaram as suas jornadas criativas paralelamente às suas batalhas contra a epilepsia, uma condição neurológica caracterizada por ataques epilépticos recorrentes, com implicações multifacetadas em domínios biopsicossociais. Ao examinar as vidas e obras de artistas célebres como Vincent Van Gogh e pintores contemporâneos, particularmente aqueles possivelmente afetados pela epilepsia, a narrativa transcende as elucidações clínicas, investigando contextos históricos, expressão artística e intervenções terapêuticas. O foco está em desvendar a influência transformadora do envolvimento em atividades artísticas para indivíduos que lutam contra a epilepsia. Ele investiga o profundo impacto das atividades artísticas nas pessoas afetadas pela epilepsia, mostrando a resiliência do espírito humano ao aproveitar a adversidade como uma fonte de criatividade. Esta exploração ilumina o potencial da arte, não apenas como meio de autoexpressão, mas também como meio terapêutico no cenário da epilepsia e da neurorreabilitação associada.