Your browser doesn't support javascript.
loading
Bone aluminum accumulation in the current era / Acúmulo de alumínio no tecido ósseo na era atual
Oliveira, Rodrigo Bueno de; Carvalho, Aluízio Barbosa; Jorgetti, Vanda.
  • Oliveira, Rodrigo Bueno de; Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Faculdade de Ciências Médicas. Laboratório para o Estudo Mineral e Ósseo em Nefrologia (LEMON). Campinas. BR
  • Carvalho, Aluízio Barbosa; Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Departamento de Nefrologia. São Paulo. BR
  • Jorgetti, Vanda; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina, Departamento de Clínica Médica. Laboratório de Fisiopatologia Renal (LIM-16). São Paulo. BR
J. bras. nefrol ; 46(3): e20240023, July-Sept. 2024. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1558252
ABSTRACT
In the last few years, evidence from the Brazilian Registry of Bone Biopsy (REBRABO) has pointed out a high incidence of aluminum (Al) accumulation in the bones of patients with CKD under dialysis. This surprising finding does not appear to be merely a passive metal accumulation, as prospective data from REBRABO suggest that the presence of Al in bone may be independently associated with major adverse cardiovascular events. This information contrasts with the perception of epidemiologic control of this condition around the world. In this opinion paper, we discussed why the diagnosis of Al accumulation in bone is not reported in other parts of the world. We also discuss a range of possibilities to understand why bone Al accumulation still occurs, not as a classical syndrome with systemic signs of intoxication, as occurred it has in the past.
RESUMO
Nos últimos anos, evidências do Registro Brasileiro de Biópsia óssea (REBRABO) apontaram uma alta incidência de intoxicação por alumínio (Al) no tecido ósseo de pacientes com DRC em diálise. Essa surpreendente informação parece representar não apenas um acúmulo passivo deste metal, visto que dados prospectivos do REBRABO sugerem que a presença de Al no tecido ósseo pode estar independentemente relacionada a eventos cardiovasculares adversos maiores. Essas informações contrastam com a percepção mundial do controle epidemiológico dessa condição. Neste artigo de opinião, discutimos por que o diagnóstico de acúmulo ósseo de Al não é relatado em outras partes do mundo, e também discutimos uma gama de possibilidades para entender por que nós acreditamos que o acúmulo de Al no tecido ósseo ainda ocorre, não como se apresentava no passado, ou seja, como uma síndrome com sinais e sintomas sistêmicos de intoxicação.


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Inglés Revista: J. bras. nefrol Asunto de la revista: Nefrología Año: 2024 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Idioma: Inglés Revista: J. bras. nefrol Asunto de la revista: Nefrología Año: 2024 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)/BR / Universidade Federal de São Paulo/BR / Universidade de São Paulo/BR