Knee Laxities Changes with Sex-steroids throughout the Menstrual Cycle Phases in Athlete and Non-athlete Females / Mudanças na flacidez do joelho com esteroides sexuais durante as fases do ciclo menstrual em mulheres atletas e não atletas
Rev. bras. ortop
;
59(1): 29-37, 2024. tab, graf
Artículo
en Inglés
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LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1559620
ABSTRACT
Abstract Objective:
Our study investigated changes of knee laxities in athletes and non-athletes females and relationship between knee laxity and sex-steroid at menstrual cycle phases.Methods:
Forty six healthy females, twenty four athletes and twenty two non-athletes not on hormone contraceptive pills, had no previous knee injuries and with regular menstrual cycles for 3 consecutive months, participated in the study. Medial and lateral knee laxities were determined by varus-valgus tests at follicular, ovulatory and luteal phases. Serum level of relaxin, estrogen, progesterone and testosterone were determined by ELISA and radioimmunoassay.Results:
Knee laxities in athletes and non-athletes at 0° and 20° flexion were the highest in luteal phase with non-athletes possess greater laxity than athletes. Positive correlation between progesterone and relaxin levels with knee laxities were observed. Meanwhile, the levels of both hormones were highest in the luteal phase.Conclusion:
Increased medial and lateral knee laxities in athletes and non-athletes associated with high serum progesterone and relaxin levels in luteal phase may contribute toward increased risk of non-contact knee injury. However, lower knee laxity in athletes than non-athletes suggest that exercise could be a protective factor.RESUMO
Resumo Objetivo:
Nosso estudo investigou alterações na lassidão do joelho em atletas e não atletas do sexo feminino e a relação entre a lassidão do joelho e esteroides sexuais nas fases do ciclo menstrual.Métodos:
Quarenta e seis mulheres saudáveis, vinte e quatro atletas e vinte e duas não atletas, sem uso de pílulas anticoncepcionais hormonais, sem lesões anteriores no joelho e com ciclos menstruais regulares por 3 meses consecutivos, participaram do estudo. A lassidão medial e lateral do joelho foi determinada por testes de varo-valgo nas fases folicular, ovulatória e lútea. Os níveis séricos de relaxina, estrógeno, progesterona e testosterona foram determinados por ensaio imunoenzi mático (ELISA) e radioimunoensaio.Resultados:
A lassidão do joelho em atletas e não atletas em 0° e 20° de flexão foi maior na fase lútea; as não atletas apresentavam maior lassidão do que as atletas. Houve uma correlação positiva entre os níveis de progesterona e relaxina e a lassidão do joelho. Além disso, os níveis desses dois hormônios foram maiores na fase lútea.Conclusão:
O aumento da lassidão medial e lateral do joelho em atletas e não atletas, associado a altos níveis séricos de progesterona e relaxina na fase lútea, pode contribuir para o aumento do risco de lesão sem contato no joelho. No entanto, a menor lassidão do joelho em atletas do que em não atletas sugere que o exercício pode ser um fator protetor.
Texto completo:
Disponible
Índice:
LILACS (Américas)
Idioma:
Inglés
Revista:
Rev. bras. ortop
Asunto de la revista:
Ortopedia
Año:
2024
Tipo del documento:
Artículo
País de afiliación:
Irán
/
Malasia
Institución/País de afiliación:
University of Malaya/MY
/
University of Tehran/IR
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