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Contaminação de escovas dentais usadas em crianças com autismo / Contamination in toothbrushes used in children with infanil autism
Teitelbaum, Ana Paula; Thomassewski, Manoela Hass; Mansur, Michele Elias Contin; Sabbagh-Haddad, Aida; Wambier, Denise Stadler; Czlusniak, Gislaine Denise; Santos, Elizabete Brasil dos.
  • Teitelbaum, Ana Paula; s.af
  • Thomassewski, Manoela Hass; s.af
  • Mansur, Michele Elias Contin; s.af
  • Sabbagh-Haddad, Aida; Associação Brasileira de Ensino Odontológico. Curso de Especialização em Odontologia. BR
  • Wambier, Denise Stadler; UEPG. Departamento de Odontopediatria. Ponta Grossa. BR
  • Czlusniak, Gislaine Denise; UEPG. Departamento de Odontologia. Ponta Grossa. BR
  • Santos, Elizabete Brasil dos; s.af
J. Health Sci. Inst ; 26(1): 111-114, jan.-mar. 2008. graf, ilus
Artículo en Portugués | LILACS, BBO | ID: biblio-873782
RESUMO
Inttrodução - As escovas dentais, depois de utilizadas tornam-se contaminadas por diferentes microrganismos, promovendo a disseminação destes na cavidade bucal e no ambiente. Material e Métodos - O estudo teve por objetivo comparar a contaminação das escovas dentais apóstrinta dias de uso em 36 crianças, livres de cárie, com 7 a 10 anos, ambos os sexos, sendo 18 crianças autistas (Grupo 1) e 18 crianças não portadoras de necessidades especiais (Grupo 2). Cada criança recebeu uma nova escova para ser utilizada apenas na escola; após 30 dias as escovas foram recolhidas para análise microbiológica. A escovação das crianças do Grupo 1 era supervisionada pelo cuidador, e no Grupo 2 não havia supervisão. As cabeças das escovas foram introduzidas em tubos de ensaio contendo 10 mL de solução fisiológica, homogeneizadas e a suspensão obtida foi diluída até 10-³. alíquotas de 0,1 mL foram semeadas em duplicata em ágarBrain Heart Infusion (BHI) e as placas incubadas a 37°C/48h. Após incubação, determinou-se o número de microrganismos presentes em ufc/mL. Resultados - Diferenças estatisticamente significantes foram observadas entre os grupos (Mann-Whitney, p < 0,05), quanto ao número total de microrganismos viáveis. As escovas do Grupo 1 acumularam menor quantidade de microrganismos em comparação as escovas do Grupo 2. Conclusão - Os resultados sugerem que as crianças com necessidades especiais não realizavam a escovação, o que levou a um menor acúmulo de microrganismos nas escovas
Asunto(s)

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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Trastorno Autístico / Cepillado Dental / Contaminación de Equipos Idioma: Portugués Revista: J. Health Sci. Inst Asunto de la revista: Medicina Año: 2008 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Associação Brasileira de Ensino Odontológico/BR / UEPG/BR

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