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Policy networks in metropolitan regions: the case of the health system in Brazil / Redes de políticas nas regiões metropolitanas: o caso do sistema de saúde brasileiro
Leite, Juliana Pires de Arruda; Spatti, Ana Carolina; Campos, Matheus Leite de.
  • Leite, Juliana Pires de Arruda; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Aplicadas. Campinas. BR
  • Spatti, Ana Carolina; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Aplicadas. Campinas. BR
  • Campos, Matheus Leite de; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Aplicadas. Campinas. BR
Physis (Rio J.) ; 27(4): 1039-1064, Out.-Dez. 2017. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-895641
ABSTRACT
Abstract Most policies, explicitly or implicitly, involve sharing responsibilities between different organizations, such as departments, government spheres, ministries, or private organizations. Thus, in recent decades, networks have become increasingly common in public policies. The Brazilian health system - given its size and geographic scope - is an example of complexity and sometimes fragmentation in policy implementation. In this context, the government adopts the concept of Healthcare Networks (RASs) in the operation of its health system. A characteristic that defines RASs is their regional character, since it is necessary to go beyond the municipal borders for the optimization of resources. This scenario of interregional relations becomes denser when the territory in question is configured in an urban superstructure, as is the case in metropolitan regions. Thus, this paper proposes the discussion of the case of Healthcare Networks in the Brazilian metropolitan regions and describes, in greater detail, the case of Campinas Metropolitan Region.
RESUMO
Resumo A maior parte das políticas, explícita ou implicitamente, envolve o compartilhamento de responsabilidades entre diferentes organizações, tais como departamentos, esferas governamentais, ministérios ou organizações privadas. Dessa forma, em décadas recentes, as redes têm se tornado cada vez mais comuns nas políticas públicas. O sistema de saúde brasileiro - dado seu tamanho e escopo geográfico - é um exemplo de complexidade e, por vezes, de fragmentação na implementação de políticas. Nesse contexto, o governo adota o conceito de Redes de Atenção à Saúde (RASs) na operação de seu sistema de saúde. Uma característica que define as RASs é seu caráter regional, já que se faz necessário ir além das fronteiras municipais para a otimização de recursos. Esse cenário de relações inter-regionais ganha maior densidade quando o território em questão se encontra configurado numa superestrutura urbana, como é o caso das regiões metropolitanas. Assim, este artigo propõe a discussão do caso das Redes de Atenção à Saúde nas regiões metropolitanas brasileiras e descreve, em maiores detalhes, o caso da Região Metropolitana de Campinas.
Asunto(s)


Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Atención Primaria de Salud / Sistema Único de Salud / Brasil / Atención a la Salud / Política de Salud / Servicios de Salud Límite: Humanos País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Inglés Revista: Physis (Rio J.) Asunto de la revista: Salud Pública Año: 2017 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Campinas/BR

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