Speech production assessment of mouth breathing children with hypertrophy of palatines and/or pharyngeal tonsils / Avaliação da produção dos sons da fala de crianças respiradoras orais com hipertrofia de tonsilas palatinas e/ou faríngeas
Rev. CEFAC
; 20(4): 468-477, July-Aug. 2018. tab
Article
en En
| LILACS
| ID: biblio-956513
Biblioteca responsable:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
to evaluate the speech sound production of children diagnosed with a palatine mouth breathing and / or hypertrophic pharyngeal tonsil and compare it to that of a group of children that do not show any respiratory alterations, besides associating with age and sex.Methods:
a quantitative, cross-sectional, analytical and observational research. Children from five to twelve years old have took part of the study, 50 of them diagnosed as mouth breathers (research group - RG) and 50 with no respiratory alteration (control group - CG). Anamnesis and evaluation based on MBGR protocol was performed, focusing on the speech, supported by figures and with samples of automatic and spontaneous speech.Results:
there were no differences between the groups, taking into account the parents' complaint. Speech alterations, such as phonetic deflection, lingual interposition and distortions, and occlusion alterations were more frequent in RG. Speech alterations prevailed for males in 83% and the average age related to speech did not show any significance.Conclusion:
mouth breathing children present more alterations of speech sounds than those presented with no respiratory alteration, regardless of the age group, being more common in male children.RESUMO
RESUMO Objetivo:
avaliar a produção dos sons da fala de crianças com diagnóstico de respiração oral com hipertrofia de tonsilas palatinas e/ou faríngeas e compará-las ao grupo de crianças sem alterações respiratórias, além de associar a idade e sexo.Métodos:
pesquisa do tipo observacional, analítica, transversal, quantitativa. Participaram crianças de cinco a 12 anos, sendo 50 com diagnóstico de respiração oral (GP) e 50 crianças sem alterações do modo respiratório (GC). Foi realizada anamnese e avaliação baseada no protocolo MBGR, com enfoque para a fala, com o apoio de figuras e amostras de fala automática e espontânea.Resultados:
não houve diferença entre os grupos quanto à queixa dos pais. Alterações de fala como desvios fonéticos, interposição lingual e distorções, e alterações de oclusão foram mais frequentes no GP. As alterações de fala prevaleceram para o sexo masculino em 83% e a média de idade relacionada a fala não evidenciou significância.Conclusão:
crianças respiradoras orais possuem mais alterações dos sons da fala do que crianças sem alterações respiratórias, independentemente da faixa etária e são mais comuns em crianças do sexo masculino.
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Tipo de estudio:
Guideline
Idioma:
En
Revista:
Rev. CEFAC
Asunto de la revista:
Terapia
/
PATOLOGIA DA FALA E LINGUAGEM
/
Terapia
/
ReabilitaÆo
Año:
2018
Tipo del documento:
Article