Antiphospholipid antibody syndrome: pathogenic considerations
Rev. bras. reumatol
;
33(3): 101-16, maio-jun. 1993.
Artículo
en Inglés
| LILACS
| ID: lil-169318
RESUMO
O papel patogênico e mecanismo de açao dos anticorpos antifosfolipídios (aPL) permanece controversos. A interferência em cada um dos principais componentes do sistema de coagulaçao tem sido postulada como mecanismo possível através do qual o aPL inicia a trombose. Além do mais o aPL pode interferir na funçao da proteína placentária anticoagulante (PAP), um anticoagulante natural que se liga, com alta afinidade, a fosfolipídios aniônicos. Os aPL podem ser inibidores competitivos com PAP na ligaçao dos fosfolipídios, levando à trombose. Foi mostrado que a beta 2-glicoproteína I (beta 2-GPI) age como co-fator da ligaçao do aPL a fosfolipídios. O aPL pode ligar-se ao complexo beta 2-GPI-fosfolipídio ou a um epitopo fosfolipídico modificado pela beta 2-GPI. O co-fator liga-se a fosfolipídios aniônicos e funciona como um anticoagulante natural in vivo e, sendo assim, a interferência do aPL em sua funçao poderia resultar em trombose. Têm sido descritos modelos animais espontâneos de síndrome antifosfolipídios (APS) em camundongos MRL/Ipr com doença lúpus-símile e no modelo de lúpus murino NZW x BXSB F1 de camundongos machos. A transferência passiva de aPL purificado para camundongos BALB/c causa perda fetal. Imunizaçao ativa com um anticorpo humano monoclonal anticardiolipina induz um modelo de APS com altos títulos de aPL. Estes modelos de APS sustentam um potencial patogênico para o aPL
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Índice:
LILACS (Américas)
Asunto principal:
Síndrome Antifosfolípido
/
Anticuerpos Antifosfolípidos
Tipo de estudio:
Estudio pronóstico
Límite:
Animales
Idioma:
Inglés
Revista:
Rev. bras. reumatol
Asunto de la revista:
Reumatología
Año:
1993
Tipo del documento:
Artículo
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