Your browser doesn't support javascript.
loading
Astrocitoma de células gigantes: estudo clínico, histológico e imuno-histológico e imuno-histoquímico / Giant cell astrocytoma: clinical, histological and immuno-histochemical study
J. bras. patol ; 33(1): 27-33, jan.-mar. 1997. ilus, tab
Article en Pt | LILACS | ID: lil-191012
Biblioteca responsable: BR14.1
RESUMO
O astrocitoma de células gigantes é uma variante rara das neoplasias gliais, oscilando ao redor de 2 por cento dos tumores astrocitários e frequentemente associado à esclerose tuberosa, doença hamartomatosa de caráter genético autossômico dominante. Afeta ambos os sexos de maneira semelhante, sendo mais encontrado na primeira e na segunda décadas de vida, principalmente nos ventrículos laterias e por vezes ocluindo o forame de Monro. É um tumor de crescimento lento e sobrevida longa após ressecção cirúrgica. Microscopicamente, mostrou-se composto por células grandes, globóides, de citoplasma amplo com núcleos vesiculosos e arranjo perivascular. Os autores relatam seis casos de pacientes portadores de astrocitoma de células gigantes, sendo quatro pacientes portadores de astrocitoma de células gigantes, sendo quatro pacientes portadores de esclerose tuberosa diagnosticados e registrados no Banco de Patologia Tumoral do Sistema Nervoso Central de Curitiba. Os casos estudados correspondem aos dados da literatura, auxiliando na compreesão do comportamento biológico e na correlação clínica desta neoplasia.
Asunto(s)
Buscar en Google
Índice: LILACS Asunto principal: Esclerosis Tuberosa / Glioma Idioma: Pt Revista: J. bras. patol Asunto de la revista: PATOLOGIA Año: 1997 Tipo del documento: Article
Buscar en Google
Índice: LILACS Asunto principal: Esclerosis Tuberosa / Glioma Idioma: Pt Revista: J. bras. patol Asunto de la revista: PATOLOGIA Año: 1997 Tipo del documento: Article