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Prevalência do uso de medicamentos na gravidez e relações com as características maternas / Prevalence of use of medicines during pregnancy and its relationship to maternal factors
Gomes, Keila R. O; Moron, Antonio F; Souza e Silva, Rebeca de; Siqueira, Arnaldo Augusto Franco de.
  • Gomes, Keila R. O; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Materno-Infantil.
  • Moron, Antonio F; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Materno-Infantil.
  • Souza e Silva, Rebeca de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Materno-Infantil.
  • Siqueira, Arnaldo Augusto Franco de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Materno-Infantil.
Rev. saúde pública ; 33(3): 246-54, jun. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-242030
RESUMO
Há no Brasil crescente utilização de medicamentos industrializados, inclusive durante o ciclo reprodutivo feminino. Na gestação os efeitos dos medicamentos no feto pode resultar em toxicidade com possíveis lesões irreversíveis. Nesse sentido, foi verificada a prevalência do uso de medicamentos, durante a gravidez, na população estudada e sua relação com as características maternas, grupos farmacológicos e fonte de indicação. Métodos - Foram avaliadas, quanto ao uso de medicamentos, 1.620 mulheres que deram à luz em cinco hospitais de atendimento público, privado ou conveniado, da cidade de São Paulo, de julho a setembro de 1993. Os dados referentes ao uso de medicamentos e de outras variáveis foram coletados, por meio de entrevista estruturada, no intervalo de 30 dias consecutivos junto às puérperas. Resultados e Conclusões - A relação entre escolaridade materna e atendimento hospitalar revelou desigualdade social no acesso aos diversos tipos de serviço de assistência ao parto. A prevalência do uso de pelo menos um medicamento foi de 97,6 por cento, com média de 4,2 medicamentos por mulher. A prevalência do uso de medicamentos por indicação médica e por automedicação foi de 94,9 por cento e 33,5 por cento, respectivamente. As medicações mais usadas, excluindo-se as vitaminas, sais minerais e vacinas, foram os analgésicos, antiácidos, antieméticos e antiespasmódicos. Usuárias com maior uso de medicamentos tiveram as seguintes características acima de 29 anos de idade, casada, terceiro grau completo, atividade remunerada e acesso aos serviços privados de saúde. A assistência médica desempenhou papel facilitador no acesso ao uso de medicamentos durante o período gestacional. As mulheres deveriam ser conscientizadas dos riscos em potencial a que expõem seus fetos ao fazerem uso de tantas medicações. O pré-natalista deveria repensar seu papel diante desta problemática.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Embarazo / Utilización de Medicamentos Tipo de estudio: Estudio de prevalencia / Investigación cualitativa / Factores de riesgo / Estudio de tamizaje Límite: Adolescente / Adulto / Femenino / Humanos / Embarazo País/Región como asunto: America del Sur / Brasil Idioma: Portugués Revista: Rev. saúde pública Asunto de la revista: Salud Pública Año: 1999 Tipo del documento: Artículo

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