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Histerectomia vaginal: o laparoscópico é necessário? / Vaginal hysterectomy: is the laparoscope necessary?
Figueiredo Netto, Octacílio; Figueiredo, Octacílio; Figueiredo, Eduardo Garcia; Figueiredo, Priscila Garcia.
  • Figueiredo Netto, Octacílio; UEL. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Figueiredo, Octacílio; UEL. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Figueiredo, Eduardo Garcia; UEL. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
  • Figueiredo, Priscila Garcia; UEL. Departamento de Ginecologia e Obstetrícia.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(9): 537-40, out. 1998.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-248045
RESUMO

Objetivos:

a laparoscopia pode auxiliar na conversäo de uma histerectomia abdominal em vaginal quando esta última está contra-indicada, näo devendo substituir a histerectomia vaginal simples quando esta é viável. Este estudo tem por objetivo discutir o papel da laparoscopia na histerectomia vaginal.

Métodos:

de fevereiro de 1995 a setembro de 1998, 400 pacientes foram consideradas candidatas a histerectomia vaginal. Foram excluídas as pacientes portadoras de prolapso uterino, tumor anexial associado e útero fixo ao toque bimanual. Os procedimentos foram realizados com a técnica de Heaney utilizando métodos de reduçäo do volume uterino no caso de úteros miomatosos.

Resultados:

A média de idade e paridade foi de 46,9 anos e 3,2 partos, respectivamente. Vinte e nove pacientes (7,2 por cento) eram nulíparas e 104 (26,0 por cento) näo tinham antecedente de parto vaginal. Trezentas e três pacientes (75,7 por cento) apresentavam cirurgia pélvica prévia, sendo a cesárea a mais freqüente (48,7 por cento). A principal indicaçäo cirúrgica foi miomatose uterina (61,2 por cento), e o volume uterino médio foi de 239,9 cm3 (30-1228 cm3). A histerectomia vaginal foi realizada com sucesso em 396 pacientes (99,0 por cento), sendo que 73 cirurgias (18,2 por cento) foram realizadas por residentes. O tempo cirúrgico médio foi de 45 min. A laparoscopia diagnóstica/cirúrgica foi realizada em 16 pacientes (4,0 por cento). As complicaçöes intra-operatórias incluíram 6 lesöes vesicais (1,5 por cento) e uma lesäo retal (0,2 por cento). Quatro procedimentos (1,0 por cento) foram efetivados pela via abdominal. Ocorreram complicaçöes pós-operatórias em 24 pacientes (6,0 por cento). Duzentas e oitenta e uma pacientes (70,2 por cento) receberam alta hospitalar 24 h após a cirurgia.

Conclusöes:

O laparoscópio näo parece ser necessário nos casos em que o útero é móvel e näo existe tumor anexial associado. Em última análise, o principal papel do laparoscópio parece ser o de permitir que o ginecologista se dê conta de que histerectomia vaginal simples pode ser realizada na grande maioria dos casos.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Laparoscopía / Histerectomía Vaginal Límite: Adulto / Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 1998 Tipo del documento: Artículo

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