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Retocolectomia total e anastomose íleo-anal com reservatório ileal - experiência de 16 anos / Total rectocolectomy and ileoanal anastomosis with ileal reservoir - experience of 16 years
Góes, Juvenal Ricardo Navarro; Fagundes, João José; Coy, Claudio Saddy Rodrigues; Ayrizono, Maria de Lourdes Setsuko; Medeiros, Raul Raposo de; Leonardi, Luis Sérgio.
  • Góes, Juvenal Ricardo Navarro; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Medicina. Departamento de Coloproctologia.
  • Fagundes, João José; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Medicina. Departamento de Coloproctologia.
  • Coy, Claudio Saddy Rodrigues; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Medicina. Departamento de Coloproctologia.
  • Ayrizono, Maria de Lourdes Setsuko; Universidade Estadual de Campinas. Hospital das Clínicas.
  • Medeiros, Raul Raposo de; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Medicina. Departamento de Coloproctologia.
  • Leonardi, Luis Sérgio; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Medicina. Departamento de Coloproctologia.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(1): 33-40, jan.-fev. 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-283443
RESUMO
O reservatório ileal pélvico tem sido a melhor opção cirúrgica para a retocolite ulcerativa (RCU) e polipose adenomatosa familiar (PAF). Desde 1983 esta técnica vem sendo empregada, e o objetivo deste trabalho é apresentar revisão desta casuística, analisando seus resultados e seus pontos controversos. Setenta e três pacientes, com média de idade de 34,6 (13-63) anos e com predomínio do sexo feminino (42 pacientes, 56,7 por cento) se submeteram ao procedimento para tratamento de RCU (46 pacientes - 63,0 por cento) e PAF (27 - 37,0 por cento). Foram utilizadas as seguintes variantes técnicas em S, de grande tamanho e ramo eferente longo (oito); em S pequeno e ramo eferente reduzido (22); em "dupla câmara" (20); em J (23). Todos os procedimentos foram seguidos da construção de ileostomia de proteção. De 1993 em diante, todos os pacientes tiveram a arcada do colo direito preservada. Setenta pacientes têm pelo menos um ano de pós-operatório e 61 têm dois anos ou mais com média de 7,01 (1-16) anos. Foram consideradas complicações precoces aquelas que ocorreram até o 30§ dia de pós-operatório e tardias, após esse tempo. Resultados funcionais foram analisados após um ano do fechamento da ileostomia. Ocorreram 35 complicações precoces em 22 pacientes e 39 complicações tardias em 35 pacientes. Vinte e cinco pacientes não apresentaram complicações. As principais complicações foram obstrução intestinal (19,1 por cento), fistulizações cutâneas, com vagina ou trato urinário (10,9 por cento), isquemia de reservatório (parcial ou total), (9,5 por cento), e ileíte do reservatório (pouchitis) (6,8 por cento). Nove pacientes (12,3 por cento) têm ileostomia funcionante, sendo que sete pacientes têm ainda o reservatório mantido no lugar e dois tiveram-no ressecado. A mortalidade diretamente relacionada ao procedimento foi em dois pacientes, mas outros quatro pacientes evoluíram tardiamente ao óbito, por causas como desnutrição crônica e tumor de cerebelo. Em conclusão, apesar da morbidade e da existência ainda de questões controversas, as perspectivas tardias têm sido animadoras e têm estimulado a indicação deste tipo de procedimento
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Canal Anal / Recto / Colitis Ulcerosa / Poliposis Adenomatosa del Colon / Íleon Límite: Adolescente / Adulto / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Rev. Col. Bras. Cir Asunto de la revista: Cirugía General Año: 2000 Tipo del documento: Artículo

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