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Terapia oclusiva em ambliopia: fatores prognósticos / Occlusive therapy in amblyopia: prognostic factors
Salata, Ana Carolina Fava; Villaça, Veridiana Toledo Nascimento; Roma, Renato Lopes; Norato, Denise Yvonne Janovitz; Carvalho, Keila Miriam Monteiro.
  • Salata, Ana Carolina Fava; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Campinas. BR
  • Villaça, Veridiana Toledo Nascimento; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Campinas. BR
  • Roma, Renato Lopes; s.af
  • Norato, Denise Yvonne Janovitz; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Genética Médica. Campinas. BR
  • Carvalho, Keila Miriam Monteiro; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Campinas. BR
Arq. bras. oftalmol ; 64(2): 123-126, mar.-abr. 2001. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-286033
RESUMO

Objetivos:

Ambliopia é o defeito visual mais comum em crianças e por mais de 250 anos a terapia oclusiva vem sendo o melhor tratamento. Sendo assim, propusemo-nos a determinar os fatores que influenciam no sucesso do tratamento da ambliopia por terapia oclusiva em nosso meio.

Métodos:

Foi realizado um estudo retrospectivo com 169 crianças amblíopes atendidas no Ambulatório de Ambliopia do Hospital de Clínicas da UNICAMP, Campinas (SP), entre janeiro de 1996 e maio de 1998. A populaçäo atendida foi classificada quanto ao sexo, idade de início do tratamento por faixa etária (3 grupos), olho afetado, tipo de amb1iopia (estrabísmica, anisometrópica, por deprivaçäo, associaçäo de dois tipos), tempo de seguimento, gravidade da amb1iopia (leve, moderada, grave), adesäo ao tratamento (regular, irregular) e resposta obtida (cura, melhora, sem cura).

Resultados:

A adesäo ao tratamento näo diferiu entre as faixas etárias (p=0,68) e näo foi influenciada pela gravidade da ambliopia (p=0,82). Dos pacientes estudados 52,67 por cento curaram-se, 19,52 por cento melhoraram e 27,81 por cento näo obtiveram cura. Os pacientes com adesäo regular tiveram índice de cura significativamente maior do que os pacientes com adesäo irregular (p=0,0009). O resultado do tratamento näo dependeu da idade de início do mesmo (p=0,39) e da gravidade da ambliopia (p=0,30).

Conclusäo:

Concluímos, assim, que, no nosso grupo de estudo, a adesäo é o principal fator prognóstico no sucesso da terapia oclusiva.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Ambliopía / Apósitos Oclusivos Tipo de estudio: Estudio diagnóstico / Estudio observacional / Estudio pronóstico Límite: Niño / Child, preschool / Femenino / Humanos / Lactante / Masculino / Recién Nacido Idioma: Portugués Revista: Arq. bras. oftalmol Asunto de la revista: Oftalmología Año: 2001 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Campinas/BR

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