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Mortalidade por causas externas no Estado de Säo Paulo e suas regiöes / Mortality from external causes in Säo Paulo and its areas: a recent view
Säo Paulo; s.n; 2002. 227 p. mapas, tab, graf.
Thesis en Pt | LILACS | ID: lil-307472
Biblioteca responsable: BR67.1
Ubicación: BR67.1; 312.2, 69. 41913/2002 / BR67.1; Dr, 525. 41912/2002
RESUMO
Estuda a magnitude e a tendência da mortalidade por causas externas no Brasil, no Estado de Säo Paulo e em suas regiöes e municípios, especialmente nas duas últimas décadas. Até o final dos anos 70, as causas externas de morte eram superadas por várias outras como a doenças do aparelho circulatório, neoplasias, doenças infecciosas e parasitárias e as doenças do aparelho respiratório no Brasil, mas com o seu rápido crescimento, passaram a se constituir na segunda mais importante. Entre os homens, essa participaçäo é maior, devido, em grande parte, ao aumento dos homicídios, que, desde de o início dos anos 90, säo a principal causa externa de morte no país. Os coeficientes de mortalidade passaram de cerca de 10 óbitos por cem mil habitantes ao final da década de 70, para mais de 25 a partir da metade dos anos 90. Em Säo Paulo, o panorama é ainda mais complexo, pois os homicídios já se constituem na principal causa externa desde o início da década de 80. As taxas, que se mantiveram abaixo de 10 óbitos por 1000 mil habitantes, até o final dos anos 70, elevam-se de forma acentuada, ultrapassando, nos últimos anos, a 40 óbitos por 100 mil pessoas, níveis altíssimos quando comparados com outras áreas do mundo. Os acidentes de transporte/veículos a motor, em geral, também apresentam coeficientes elevados, mas vêm mantendo-se com certa estabilidade, com cerca de 20 óbitos por 100 mil habitantes. As regiöes do Estado de säo Paulo, também apresentam níveis de mortalidade por causas externas muito altos, especialmente em Santos, na Regiäo Metropolitana de Säo Paulo e em Registro. Observa-se ainda que estas taxas vêm aumentando consideravelmente nos últimos anos, nas regiöes de Säo José dos Campos, Campinas e Ribeiräo Preto. No oeste do Estado, os níveis ainda mantêm-se relativamente estáveis e menores. Ao se medir o impacto da mortalidade por causas externas nessas regiöes, observa-se que, se estar deixassem de ocorrer, haveria um ganho de 4,7 anos na esperança de vida da populaçäo masculina de Santos, de 4,4 na Metropolitana de säo Paulo e de 4,0 em Registro. Esta última apresenta os maiores coeficientes de mortalidade por acidentes de transporte do Estado de Säo Paulo, enquanto nas duas outras o impacto maior deve-se à mortalidade por homicídios. Entre as mulheres a eliminaçäo das causas externas de morte proporcionaria um ganho de menos de um ano na esperança de vida ao nascer com eliminaçäo das causas externas de morte
Asunto(s)
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Índice: LILACS Asunto principal: Causa Básica de Muerte / Mortalidad Tipo de estudio: Etiology_studies / Prognostic_studies Límite: Female / Humans / Male Idioma: Pt Año: 2002 Tipo del documento: Thesis
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Índice: LILACS Asunto principal: Causa Básica de Muerte / Mortalidad Tipo de estudio: Etiology_studies / Prognostic_studies Límite: Female / Humans / Male Idioma: Pt Año: 2002 Tipo del documento: Thesis