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Psicoterapia grupal no transtorno obsessivoðcompulsivo / Group psychotherapy for obsessiveðcompulsive disorder
Torres, Albina Rodrigues; Lima, Maria Cristina Pereira; Ramos-Cerqueira, Ana Teresa de Abreu.
  • Torres, Albina Rodrigues; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Neurologia e Psiquiatria. BR
  • Lima, Maria Cristina Pereira; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Neurologia e Psiquiatria. BR
  • Ramos-Cerqueira, Ana Teresa de Abreu; Universidade Estadual Paulista. Departamento de Neurologia e Psiquiatria. BR
J. bras. psiquiatr ; 50(9/10): 297-304, out. 2001. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-311186
RESUMO
São escassos, na literatura, relatos de psicoterapia de grupos para pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), e em geral restritos a abordagens psicoeducacionais, de apoio ou cognotivo-comportamentais. Este trabalho relata uma experiência de psicoterapia grupal para portadores de TOC, iniciada em 1996, na Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp, na qual se utilizam técnicas psicodramáticas. As sessões são mensais, com duas horas de duração, para seis a dez participantes do sexo feminino, e a prescrição de medicamentos é feita após o início do grupo. No início, predominavam relatos de obsessões agressivas, trazidos com particular angústia e vergonha. Com o tempo, ampliouðse muito a temática abordada, que passou de aspectos específicos do TOC (sintomas, evolução, tratamento farmacológico, necessidade de exposição e resistência aos rituais) a aspectos psicodinâmicos mais profundos e individualizados. A abordagem psicodramática (técnicas de duplo, espelho, inversão de papéis, busca de cenas primárias) tem evidenciado mais freqüentemente dificuldade de aceitar sentimentos ou falhas humanas por perfeccionismo e excesso de exigência pessoal, que tende a gerar culpa, baixo autoðestima, idealização alheia, dificuldade de usufruir de situações prazerosas, medo das responsabilidades e do próprio descontrole (loucura/agressividade). Este grupo vem sendo muito valorizado pelas pacientes, pois a troca de experiências diminui os sentimentos de isolamento, vergonha e culpa, estimula o enfrentamento de situações temidas e melhora a autoðestima. O fato de as pacientes terem o mesmo transtorno (grupo homogêneo) facilita o continente grupal e gera alívio por umas verem nas outras muitos de seus problemas e poderem compartilhar. Muitas vezes, o peso dos sintomas é aliviado com humor, e a confiança neste espaço terapêutico vem favorecendo o aprofundamento e a resolução de conflitos pessoais e a adesão ao tratamento farmacológico. O grupo também oferece valiosa experiência de treinamento para médicos residentes de psiquiatria
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Psicodrama / Psicoterapia de Grupo / Trastorno Obsesivo Compulsivo Límite: Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: J. bras. psiquiatr Asunto de la revista: Psiquiatria Año: 2001 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual Paulista/BR

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