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Perfil de pacientes diabéticos tipo 1: insulinoterapia e automonitorizaçäo / Profile of patients with diabetes type 1: insulinotherapy and self-monitoring
Almeida, Henriqueta Galvanin Guidio de; Campos, João José Batista; Kfouri, Christiane; Tanita, Marcos Toshiyuki; Dias, Adriana Espinosa; Souza, Marízia Marcos de.
  • Almeida, Henriqueta Galvanin Guidio de; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. BR
  • Campos, João José Batista; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. BR
  • Kfouri, Christiane; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. BR
  • Tanita, Marcos Toshiyuki; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. BR
  • Dias, Adriana Espinosa; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. BR
  • Souza, Marízia Marcos de; Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências da Saúde. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 48(2): 151-155, abr.-jun. 2002. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS, SES-SP | ID: lil-316185
RESUMO
Estudo realizado em Londrina - PR, com coorte local de pacientes do Estudo Brasileiro de Incidência de Diabetes Mellitus do tipo 1 (EBID).

OBJETIVOS:

Conhecer o tratamento insulínico e o esquema de automonitorizaçäo glicêmica utilizado por estes diabéticos; verificar o conhecimento quanto ao que consideram otimizaçäo destes parâmetros e limitaçöes de uso.

MÉTODO:

Realizou-se aplicaçäo de um inquérito com questöes objetivas em 63 pacientes da coorte.

RESULTADOS:

A média de idade foi de 13 anos, sem predominância de gênero. Constatou-se que a maioria dos diabéticos 79,36 por cento (n=50) realizava, no mínimo, duas aplicaçöes diárias de insulina. Todos utilizavam insulina NPH em uma (n=13) ou duas (n=50) doses. O uso de insulina regular, em esquemas variáveis, estava associado ao de NPH em 41,27 por cento (n=26) pacientes. O tipo de insulina mais utilizada foi a humana 53,97 por cento (n=34). Dos pacientes que näo faziam uso de insulina humana, 44,83 por cento (n=13) consideravam-na de alto custo. Entretanto, 95,24 por cento (n=60) fariam uso dela se fosse distribuída pelo Sistema Unico de Saúde. Quanto à monitorizaçäo, 63,40 por cento (n=40) realizavam testes até sete vezes semanais, 20,63 por cento (n=13) de 15 a 21 e somente um paciente de 29 a 35 testes. O alto custo foi o motivo de 48,21 por cento (n=27) para a näo realizaçäo dos testes; 58,73 por cento (n=37) os fariam no sangue e 33,33 por cento (n=21) no sangue e na urina, caso ganhassem as tiras reagentes.

CONCLUSÄO:

Nesta coorte, embora já se adote a insulina humana como de uso preferencial, o esquema insulínico ainda é tradicional e a monitorizaçäo fica muito aquém do ideal
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Automonitorización de la Glucosa Sanguínea / Diabetes Mellitus Tipo 1 / Hipoglucemiantes / Insulina Isófana Tipo de estudio: Estudio de etiología / Estudio de incidencia / Estudio observacional / Investigación cualitativa / Factores de riesgo Límite: Adolescente / Adulto / Niño / Child, preschool / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) Año: 2002 Tipo del documento: Artículo Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Londrina/BR

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