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Tratamento endoscópico das varizes esofágicas: ainda há lugar pra a escleroterapia? / Endoscopic treatment of esophageal varices: is sclerotherapy stil an efficient therapeutic option?
Andreollo, Nelson Adami; Miquelino, Marcelo; Lopes, Luiz Roberto; Santos, José Olympio Meirelles; Carvalho Junior, Antonio Franco; Montes, Ciro Garcia; Almeida, Jazon Romilson de Souza; Guerrazzi, Fabio; Brandalise, Nelson Ary.
  • Andreollo, Nelson Adami; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Miquelino, Marcelo; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Lopes, Luiz Roberto; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Santos, José Olympio Meirelles; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Carvalho Junior, Antonio Franco; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Montes, Ciro Garcia; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Almeida, Jazon Romilson de Souza; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Guerrazzi, Fabio; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
  • Brandalise, Nelson Ary; Universidade Estadual de Campinas. Campinas. BR
GED gastroenterol. endosc. dig ; 21(2): 59-63, mar.-abr. 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-316477
RESUMO
A escleroterapia endoscópica é um método terapêutico muito difundido e utilizado no tratamento das varizes esofágicas. É um procedimento de baixo custo, factível de ser realizado na maioria dos serviços de endoscopia, contribuindo para diminuir o risco de hemorragia nos hepatopatas crônicos. Foram analisados tardiamente 95 doentes hepatopatas (47 cirróticos, 42 esquistossomóticos e seis outras hepatopatias) no Gastrocentro-Unicamp, sendo 65 classificados com o child A (68,4por cento), 25 com child B(26,3por cento) e cinco com child C (5,2por cento), submetidos a escleroterapia de varizes, seguidos por tempo variável entre dois e 11 anos (média de três anos e quatro meses). O agente esclerosante mais utilizado foi o oleato de etanolamina a 5por cento em 66 casos(69,5por cento) e o alcool absoluto em 29 casos (30,5por cento). A escleroterapia foi paravasal, com o número médio de nove sessões por doente. O ressangramento na vigência da escleroterapia ocorreu em 47 doentes (49,5por cento), não havendo diferença significativa (p>0,05) entre os agentes esclerosantes utilizados. A mortalidade durante o tratamento foi de 12,6por cento. Os doentes incluídos no grupo A de Child tiveram sobrevida maior e estatisticamente significante ( p < 0,05) quando comparados com os dos grupos B e C. Considerando as etiologias das hepatopatias não houve diferença estatistica (p >0,05) na sobrevida de portadores de esquistossomose, quando comparada com as demais hepatopatias. Quarenta e seis doentes (48,5por cento) tiveram sobrevida maior que 60 meses. Concluindo, a escleroterapia endoscópica continua sendo um recurso terapêutico muito útil nos dias atuais. A longo prazo, a indicação de endoscopias digestivas periodicas e sessões de escleroterapia em hepatopatas contribuem para elevar a sobbrevida
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Várices Esofágicas y Gástricas / Escleroterapia / Endoscopía / Hepatopatías Tipo de estudio: Estudio observacional / Factores de riesgo Límite: Adulto / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Portugués Revista: GED gastroenterol. endosc. dig Asunto de la revista: Gastroenterologia Año: 2002 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Estadual de Campinas/BR

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