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Gastroquise: diagnóstico pré-natal X prognóstico neonatal / Gastroschisis: prenatal diagnosis X neonatal outcome
Amorim, Melania Maria Ramos de; Vilela, Paulo Carvalho; Santos, Luiz Carlos; Falbo Neto, Gilliatt Hanois; Lippo, Luiz André Marinho; Marques, Marcelo.
  • Amorim, Melania Maria Ramos de; Instituto Materno Infantil de Pernambuco. Recife. BR
  • Vilela, Paulo Carvalho; Instituto Materno Infantil de Pernambuco. Recife. BR
  • Santos, Luiz Carlos; Instituto Materno Infantil de Pernambuco. Recife. BR
  • Falbo Neto, Gilliatt Hanois; Instituto Materno Infantil de Pernambuco. Recife. BR
  • Lippo, Luiz André Marinho; Instituto Materno Infantil de Pernambuco. Recife. BR
  • Marques, Marcelo; Instituto Materno Infantil de Pernambuco. Recife. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(4): 191-199, maio 2000. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325708
RESUMO

Objetivos:

determinar a freqüência de diagnóstico pré-natal em recém-nascidos (RN) com gastrosquise operados no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP) e analisar suas repercussões sobre o prognóstico neonatal.

Métodos:

realizou-se um corte transversal retrospectivo incluindo 31 casos de gastrosquise submetidos a correção cirúrgica em nosso Serviço entre 1995-1999. Calculou-se o risco de prevalência (RP) de morte neonatal e seu intervalo de confiança a 95 por cento para a presença de diagnóstico pré-natal e outras variáveis cirúrgicas e perinatais. realizando-se análise de regressão logística múltipla para determinação do risco ajustado de morte neonatal.

Resultados:

apenas 10 (32,3 por cento) dos 31 casos de gastrosquise tinham diagnóstico pré-natal e nasceram no IMIP. Nenhum RN com diagnóstico pré-natal foi prematuro, em contraste com 43 por cento daqueles sem diagnóstico pré-natal (p < 0,05). O intervalo entre parto e correção cirúrgica foi maior na ausência (7,7 horas) que na presença de diagnóstico pré-natal (3,8 horas). O tipo de cirurgia, a necessidade de ventilação mecânica assistida e a freqüência de infecção pós-operatória não apresentaram diferença significante entre os dois grupos. A mortalidade neonatal foi mais freqüente no grupo sem diagnóstico pré-natal (67 por cento) do que no grupo com diagnóstico pré-natal (20 por cento). Os outros fatores associados com risco aumentado de morte neonatal foram idade gestacional <37 semanas, parto em outros hospitais, intervalo parto - cirurgia >4 horas, cirurgia em estágios, necessidade de ventilação mecânica e infecção.

Conclusões:

o diagnóstico pré-natal foi infreqüente entre RN com gastrosquise e a morte neonatal foi extremamente alta em sua ausência. É necessário aumentar a freqüência de diagnóstico pré-natal e melhorar os cuidados perinatais para reduzir esta elevada mortalidade.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Gastrosquisis Tipo de estudio: Estudio diagnóstico / Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Humanos / Recién Nacido Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2000 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Instituto Materno Infantil de Pernambuco/BR

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