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Mobilidade do colo vesical e avaliação funcional do assoalho pélvico em mulheres continentes e com incontinência urinária de esforço, consoante o estado hormonal / Bladder neck mobility and functional pelvic floor evaluation in women with and without stress urinary incontinence, according to hormonal status
Moreira, Sonia Fátima da Silva; Giräo, Manoel Joäo Batista Castello; Sartori, Marair Gracio Ferreira; Baracat, Edmund Chada; Lima, Geraldo Rodrigues de.
  • Moreira, Sonia Fátima da Silva; Universidade Federal do Pará. Ambulatório de Ginecologia. Belém. BR
  • Giräo, Manoel Joäo Batista Castello; Universidade Federal do Pará. Ambulatório de Ginecologia. Belém. BR
  • Sartori, Marair Gracio Ferreira; Universidade Federal do Pará. Ambulatório de Ginecologia. Belém. BR
  • Baracat, Edmund Chada; Universidade Federal do Pará. Ambulatório de Ginecologia. Belém. BR
  • Lima, Geraldo Rodrigues de; Universidade Federal do Pará. Ambulatório de Ginecologia. Belém. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(6): 365-370, jul. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-331542
RESUMO

Objetivo:

estudar a mobilidade do colo vesical e a força da musculatura perineal em mulheres com e sem incontinência urinária de esforço, no menacme e na pós-menopausa.

Métodos:

foram avaliadas 61 pacientes, das quais 31 estavam no menacme, sendo 17 com incontinência urinária de esforço (IUE) e 14 continentes, e 30 estavam na pós-menopausa, das quais 15 com e 15 sem IUE. Todas as incontinentes foram submetidas ao teste da coluna d'água e ao teste de esforço com bexiga vazia. A mobilidade do colo vesical foi avaliada pelo teste do cotonete e por ultra-sonografia e, para estudo da função da musculatura perineal, foram utilizados a palpação digital e cones vaginais.

Resultados:

a posição do colo vesical nas mulheres com incontinência urinária de esforço (grupos A e C), tanto pela ultra-sonografia quanto pelo teste do cotonete, foi mais baixa, sendo -11,8 cm no grupo A e -12,5 cm no grupo C, do que as mulheres continentes, nas quais o colo encontrava-se, em média, a +4,4 cm no grupo B e +2,3 cm no grupo D. Quanto à mobilidade do colo vesical, avaliada pela ultra-sonografia e pelo teste do cotonete, não houve diferença significativa entre os grupos continentes no menacme (9,1 cm) e na pós-menopausa (9,5 cm). Também não houve diferença significativa entre os dois grupos incontinentes entre si (17,1 cm para o grupo A e 16,6 cm para o C). No entanto, a mobilidade foi significativamente maior nos grupos com incontinência urinária de esforço (A e C) do que nos grupos continentes (B e D) Verificamos que, quanto à avaliação da musculatura do assoalho pélvico, o teste realizado com cones vaginais e a avaliação funcional do assoalho pélvico mostraram índice 4 no grupo B e 3,4 no grupo D, indicando maior força muscular nas mulheres continentes, quando comparadas às incontinentes (2,9 e 2,3, respectivamente no menacme e na pós-menopausa).

Conclusão:

a mobilidade do colo vesical, avaliada por meio do teste do cotonete e da ultra-sonografia, é maior nas mulheres incontinentes, independente do estado menopausal. A avaliação do assoalho pélvico pela palpação digital e pelos cones vaginais mostrou que a função muscular é menos eficiente nas mulheres incontinentes
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Incontinencia Urinaria de Esfuerzo / Menopausia / Ultrasonografía Tipo de estudio: Estudio diagnóstico Límite: Adulto / Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2002 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade Federal do Pará/BR

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