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Auto-exame das mamas: freqüência do conhecimento, prática e fatores associados / Breast self-examination: frequency of knowledge, practice and associated factors
Monteiro, Ana Paula de Sousa; Arraes, Elizabeth Paiva Pereira; Pontes, Lucíola de Barros; Campos, Marília do Socorro dos Santos; Ribeiro, Rafael Teixeira; Gonçalves, Rubens Elísio Brandäo.
  • Monteiro, Ana Paula de Sousa; Universidade do Estado do Pará. Centro de Saúde Escola do Marco. Belém. BR
  • Arraes, Elizabeth Paiva Pereira; Universidade do Estado do Pará. Centro de Saúde Escola do Marco. Belém. BR
  • Pontes, Lucíola de Barros; Universidade do Estado do Pará. Centro de Saúde Escola do Marco. Belém. BR
  • Campos, Marília do Socorro dos Santos; Universidade do Estado do Pará. Centro de Saúde Escola do Marco. Belém. BR
  • Ribeiro, Rafael Teixeira; Universidade do Estado do Pará. Centro de Saúde Escola do Marco. Belém. BR
  • Gonçalves, Rubens Elísio Brandäo; Universidade do Estado do Pará. Centro de Saúde Escola do Marco. Belém. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(3): 201-205, abr. 2003. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-347623
RESUMO

OBJETIVO:

estudar a freqüência do conhecimento e prática do auto-exame de mamas (AEM), caracterizando alguns fatores que influenciam sua prática.

MÉTODO:

durante um mês, foram entrevistadas 505 mulheres atendidas no Centro de Saúde Escola - Marco (CSE-Marco) e no anexo Unidade Materno-Infantil por meio de questionário referente ao conhecimento e prática do AEM e possíveis fatores associados. Verificou-se a correlaçäo entre as variáveis através do teste de chi2.

RESULTADOS:

das mulheres entrevistadas, 96,0 por cento conheciam o AEM. Dentre essas, 58,9 por cento conheceram-no pela imprensa. Contudo, o meio que proporcionou prática mais correta foi a orientaçäo médica (37,5 por cento). Apenas 21,8 por cento das mulheres realizavam o exame mensalmente. O principal motivo da näo-realizaçäo foi o desconhecimento da técnica (48,2 por cento). Mulheres entre 30 e 39 anos (30,2 por cento) apresentaram maior prática mensal do exame e 58,2 por cento das que o realizavam corretamente tinham pelo menos ensino médio incompleto. Em 58,7 por cento dos casos, o ginecologista näo incentiva a prática do AEM.

CONCLUSÄO:

o AEM é conhecido por praticamente todas as entrevistadas, embora mais de um terço destas näo o realize, principalmente por desconhecimento da técnica. O meio de comunicaçäo que levou a orientaçäo mais eficiente foi a orientaçäo médica, contudo, esta atingiu reduzido número de pacientes. Houve interferência do grau de escolaridade e faixa etária na prática do AEM, näo intervindo a presença de casos de câncer na família
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Neoplasias de la Mama / Conocimientos, Actitudes y Práctica en Salud / Autoexamen de Mamas Tipo de estudio: Investigación cualitativa / Factores de riesgo / Estudio de tamizaje Límite: Adulto / Femenino / Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2003 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade do Estado do Pará/BR

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