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Tratamento da recidiva hemorrágica por varizes do esôfago em doentes esquistossomóticos operados / Treatment of recurrent hemorrhage esophageal varices in schistosomotic patients after surgery
Assef, José Cesar; Capua Junior, Armando de; Szutan, Luiz Arnaldo.
  • Assef, José Cesar; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
  • Capua Junior, Armando de; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
  • Szutan, Luiz Arnaldo; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 49(4): 406-412, 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-354865
RESUMO

OBJETIVO:

Padronizar o tratamento da recidiva hemorrágica por varizes do esôfago em esquistossomóticos, após operações não-derivativas.

MÉTODOS:

Tratamos 45 doentes esquistossomóticos que apresentaram recidiva hemorrágica por varizes do esôfago. Realizamos ultra-sonografia abdominal, e, estudos angiográficos constituindo-se dois grupos Grupo A - Dezenove doentes (42,2 por cento) com ausência do baço, artéria esplênica ocluída e artéria e veia gástricas esquerdas pérvias, caracterizando a esplenectomia na operação anterior. Grupo B - Vinte e seis doentes (57,8 por cento) com imagem esplênica ausente, artérias esplênica e gástrica esquerda ocluídas e veia gástrica esquerda não-opacificada, evidenciando esplenectomia e alguma forma de desvascularização gastroesofágica praticadas anteriormente. Os doentes do Grupo A foram reoperados para executar a desvascularização gastroesofágica e os do Grupo B, submetidos a programa de escleroterapia endoscópica.

RESULTADOS:

No Grupo A, um paciente (5,3 por cento) apresentou recidiva hemorrágica no pós-operatório tardio. Na avaliação endoscópica final, as varizes esofágicas diminuíram, em número ou calibre, em 14 doentes (73,7 por cento), desapareceram em três (15,8 por cento) e em dois (10,5 por cento), permaneceram inalteradas. No Grupo B, seis pacientes (23,1 por cento) apresentaram recidiva do sangramento, controlada em quatro deles e em dois, que persistiram com sangramento praticou-se a derivação mesentérico-cava e ambos morreram. Na última avaliação endoscópica, as varizes esofágicas desapareceram em 17 doentes (65,4 por cento), reduziram o número ou calibre em sete (26,9 por cento) e, em dois (7,7 por cento), permaneceram inalteradas.

CONCLUSÕES:

1) A desvacularização gastroesofágica é adequada para os doentes esplenectomizados, com a artéria e a veia gástricas esquerdas pérvias. 2) Um programa de longa duração de escleroterapia endoscópica das varizes do esôfago pode ser uma opção para os doentes esplenectomizados, com a artéria gástrica esquerda ocluída e veia gástrica esquerda não-opacificada
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Esquistosomiasis / Várices Esofágicas y Gástricas / Escleroterapia / Hemorragia Gastrointestinal Tipo de estudio: Estudio de etiología / Estudio observacional / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Humanos Idioma: Portugués Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) Asunto de la revista: Educa‡Æo em Sa£de / GestÆo do Conhecimento para a Pesquisa em Sa£de / Medicina Año: 2003 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Santa Casa de São Paulo/BR

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