Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada / Long-acting antipsychotics in the maintenance treatment of schizophrenia. Part II. The management of medication, integration of the multiprofessional team and perspectives from the formulation of new generation of long-acting antipsychotics
Rev. latinoam. enferm
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11(4): 507-515, July-Aug. 2003. tab
Artículo
en Portugués
| LILACS, BDENF
| ID: lil-355364
RESUMO
Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um dos fatores principais associados à ocorrência de exacerbação da sintomatologia, que os agentes de nova geração, mesmo com menor freqüência de efeitos colaterais extrapiramidais e melhor tolerabilidade de forma geral, não modificaram esta condição em relação aos convencionais e tendo-se em conta a superioridade dos depot em relação aos compostos convencionais administrados v.o., a formulação de medicamentos de nova geração com ação prolongada certamente poderá favorecer a adesão, a regularidade ao tratamento e a prevenção de recaída em pacientes com esquizofrenia. Ao lado destas observações, é de grande importância a participação da família no tratamento, bem como a atitude e a integração da equipe na execução das diversas tarefas.
Texto completo:
Disponible
Índice:
LILACS (Américas)
Asunto principal:
Esquizofrenia
/
Antipsicóticos
/
Relaciones Familiares
Idioma:
Portugués
Revista:
Rev. latinoam. enferm
Asunto de la revista:
Enfemeria
Año:
2003
Tipo del documento:
Artículo
País de afiliación:
Francia
Institución/País de afiliación:
Université Claude Bernard/FR
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