Your browser doesn't support javascript.
loading
Low bone mineral density in noncholestatic liver cirrhosis: prevalence, severity and prediction
Figueiredo, Fátima Aparecida Ferreira; Brandão, Cynthia; Perez, Renata de Mello; Barbosa, Walnei Fernandes; Kondo, Mario.
  • Figueiredo, Fátima Aparecida Ferreira; University of the State of Rio de Janeiro. Department of Internal Medicine. Rio de Janeiro. BR
  • Brandão, Cynthia; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Endocrinology. São Paulo. BR
  • Perez, Renata de Mello; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Endocrinology. São Paulo. BR
  • Barbosa, Walnei Fernandes; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
  • Kondo, Mario; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Department of Gastroenterology. São Paulo. BR
Arq. gastroenterol ; 40(3): 152-158, jul.-set. 2003. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-356214
RESUMO
RACIONAL Existe associação entre doença óssea metabólica e doença hepática colestática. Contudo, a associação com cirrose não-colestática ainda é pouco conhecida.

OBJETIVOS:

Determinar a prevalência e a gravidade da perda de densidade mineral óssea na cirrose não-colestática e investigar fatores preditivos do seu diagnóstico.

MÉTODOS:

Oitenta e nove pacientes e 20 controles foram estudados de março a setembro de 1998. Todos foram submetidos a exames laboratoriais e densitometria óssea da coluna lombar e do colo do fêmur.

RESULTADOS:

A massa óssea estava significativamente reduzida em ambos os sítios nos pacientes quando comparado aos controles. A prevalência da perda de massa óssea na cirrose não-colestática, de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde, foi de 78 por cento na coluna lombar e 71 por cento no colo do fêmur. A massa óssea diminuiu significativamente com a idade em ambos os sítios, especialmente em pacientes acima de 50 anos. Pacientes mulheres pós-menopausa tinham massa óssea significativamente menor do que pacientes mulheres pré-menopausa e homens em ambos os sítios. Não houve diferença significativa na massa óssea entre as etiologias não-colestáticas. A massa óssea da coluna lombar diminuiu significativamente com a progressão da disfunção hepática. Nenhuma variável bioquímica foi associada com a perda da massa óssea.

CONCLUSÕES:

A perda de massa óssea foi freqüente em pacientes com cirrose não-colestática. Pacientes idosos, do sexo feminino na pós-menopausa e com disfunção hepática grave apresentaram doença óssea mais avançada. Os exames laboratoriais rotineiramente dosados nos pacientes com doença hepática não puderam predizer com segurança a presença de redução na massa óssea.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Enfermedades Óseas Metabólicas / Cirrosis Hepática Tipo de estudio: Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Adulto / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Inglés Revista: Arq. gastroenterol Asunto de la revista: Gastroenterologia Año: 2003 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Federal University of São Paulo/BR / University of the State of Rio de Janeiro/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Enfermedades Óseas Metabólicas / Cirrosis Hepática Tipo de estudio: Estudio observacional / Estudio de prevalencia / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Adulto / Femenino / Humanos / Masculino Idioma: Inglés Revista: Arq. gastroenterol Asunto de la revista: Gastroenterologia Año: 2003 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Federal University of São Paulo/BR / University of the State of Rio de Janeiro/BR