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Conhecimento, opinião e conduta de ginecologistas e obstetras brasileiros sobre o aborto induzido / Knowledge, opinion and attitudes of Brazilian gynecologists and obstetricians regarding induction of abortion
Faúndes, Aníbal; Duarte, Graciana Alves; Andalaft Neto, Jorge; Olivatto, Adriane Elisabeth; Simoneti, Rosana Martins.
Afiliación
  • Faúndes, Aníbal; Centro de Pesquisas Materno-Infantis de Campinas. BR
  • Duarte, Graciana Alves; Centro de Pesquisas Materno-Infantis de Campinas. BR
  • Andalaft Neto, Jorge; Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. Comissão Nacional Especializada de Violência Sexual e Aborto Previsto por Lei. BR
  • Olivatto, Adriane Elisabeth; Centro de Pesquisas Materno-Infantis de Campinas. BR
  • Simoneti, Rosana Martins; Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Centro de Ciências Médicas e Biológicas. São Paulo. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; Rev. bras. ginecol. obstet;26(2): 89-96, mar. 2004. tab
Article en Pt | LILACS | ID: lil-358848
Biblioteca responsable: BR26.1
RESUMO

OBJETIVO:

avaliar conhecimento, opinião e conduta de ginecologistas e obstetras sobre o aborto induzido.

MÉTODO:

questionário estruturado e pré-testado foi enviado a ginecologistas e obstetras associados a FEBRASGO. Solicitou-se preenchê-lo sem identificar-se e retorná-lo em envelope pré-selado que o acompanhava, para assegurar anonimato. Perguntou-se sobre conhecimento da legalidade do aborto no Brasil, opinião sobre a mesma e conduta em situações de solicitação de aborto.

RESULTADOS:

para 90 por cento o aborto é legal nos casos de gravidez por estupro e risco de vida para a gestante, e para 31,8 por cento quando existe malformação congênita grave. Opinaram que o aborto deveria ser permitido quando há risco de vida da gestante (79,3 por cento), malformação fetal (77,0 por cento) e quando a gravidez for resultado de estupro (76,6 por cento), e 9,9 por cento opinaram que deveria permitir-se em qualquer circunstância. Dois terços acreditavam que se precisa de alvará judicial para realizar aborto previsto em lei, e 27,4 por cento sabiam que se requer solicitação da mulher. Diante da gravidez indesejada, 77,6 por cento das mulheres ginecologistas/obstetras e 79,9 por cento das parceiras dos ginecologistas/obstetras que a experimentaram referiram que foi feito um aborto; 40 por cento ajudariam uma paciente e 48,5 por cento a uma familiar na mesma situação.

CONCLUSAO:

falta conhecimento da situação legal do aborto entre os ginecologistas e obstetras, apesar de grande maioria ter atitudes e condutas favoráveis.
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Asunto(s)
Texto completo: 1 Índice: LILACS Asunto principal: Pautas de la Práctica en Medicina / Aborto Inducido / Ética Médica Tipo de estudio: Prognostic_studies / Qualitative_research Límite: Adult / Female / Humans / Male País/Región como asunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Asunto de la revista: GINECOLOGIA / OBSTETRICIA Año: 2004 Tipo del documento: Article
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