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Adaptação psicológica, fatores de risco e probabilidade de sobrevida em transplante cardíaco / Variation in psychological adaptation to prescribed heart transplantation: long-term risk factors and survival probability
Pereira, Ana Augusta Maria; Rosa, Jose Tolentino; Haddad, Nagib.
  • Pereira, Ana Augusta Maria; Secretaria de Estado de Saúde. Instituto Dante Pazzanese. São Paulo. BR
  • Rosa, Jose Tolentino; Universidade Metodista de São Paulo. Departamento de Psicologia. São Bernardo do Campo. BR
  • Haddad, Nagib; s.af
Mudanças ; 10(1): 41-61, jan.-jun. 2002.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-360589
RESUMO
Os critérios de seleção psicossocial de candidatos ao transplante cardíaco são ainda discutíveis. Neste estudo objetivamos identificar as reações emocionais, atitudes e sentimentos, expresso por pacientes, no momento da indicação de transplante cardíaco, que poderiam revelar fatores de risco de melhor predição.

Método:

realizou-se um levantamento retrospectivo, através de protocolo psicológico, com base nos dados da primeira entrevista psicológica e follow-up de 221 candidatos ao transplante cardíaco, no período de outubro de 1999. Oito diferentes grupos foram classificados de acordo com a especificidade das queixas psicológicas em relação ao transplante cardíaco. Os grupos também foram analisados de acordo com a presença/ausência de temas, usualmente abordados nas entrevistas. A comparação intergrupos, para cada tema, foi feita pelo teste qui-quadrado. As curvas de sobrevida foram calculadas através do método Kaplan-Meier. A comparação das curvas foi calculada pelo teste log-rank.

Resultados:

Diferenças estatisticamente significantes foram encontradas entre os grupos, em função da inclusão dos pacientes na lista de espera e realização do transplante cardíaco. A probabilidade acumulada de sobrevida dos pacientes, em função dos critérios de classificação grupal, também mostrou diferenças estatisticamente significantes. A falha de autocuidado e abandono de tratamento, antes e depois do transplante, ocorreu em apenas um grupo, quando o ôholdingö familiar fracassou.

Conclusão:

Na maioria dos casos, os pacientes tem resistência para aceitar o transplante cardíaco. Os pacientes reagem a indicação de transplante sob o predomínio de mecanismos defensivos que agem como uma ôseleção naturalö ao procedimento. A participação e a qualidade do relacionamento familiar são cruciais para o sucesso do tratamento e deve merecer um valor próximo àquele dado a qualquer condição psicopatológica individual.
Asunto(s)
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Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Trasplante de Corazón / Relaciones Familiares Tipo de estudio: Estudio de etiología / Guía de Práctica Clínica / Estudio pronóstico / Factores de riesgo Límite: Humanos Idioma: Portugués Revista: Mudanças Asunto de la revista: Psicologia / Psiquiatria Año: 2002 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Secretaria de Estado de Saúde/BR / Universidade Metodista de São Paulo/BR

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