Your browser doesn't support javascript.
loading
Complicações pós-operatórias em tonsilectomias / Post-operatory complications in adenotonsillectomy
Wiikmann, Vivian; Prado, Flávio Augusto Passarelli; Caniello, Marcello; Di Francesco, Renata C; Miziara, Ivan D.
  • Wiikmann, Vivian; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Clínica Otorrinolaringológica. BR
  • Prado, Flávio Augusto Passarelli; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Clínica Otorrinolaringológica. BR
  • Caniello, Marcello; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Divisão de Clínica Otorrinolaringológica. BR
  • Di Francesco, Renata C; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. BR
  • Miziara, Ivan D; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Disciplina de Otorrinolaringologia. BR
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(4): 464-468, jul.-ago. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-366330
RESUMO
Adenoidectomia e amigdalectomia são as cirurgias mais freqüentemente realizadas na prática otorrinolaringológica diária. Em geral, são procedimentos seguros, que não requerem internação prolongada. Em nosso serviço, o paciente recebe alta hospitalar cerca de seis horas após a intervenção, e são utilizadas diferentes técnicas cirúrgicas.

OBJETIVO:

Avaliar a segurança da liberação do paciente no mesmo dia e as complicações pós-operatórias, e compará-las às técnicas cirúrgicas utilizadas. FORMA DE ESTUDO Clínico prospectivo. MATERIAL E

MÉTODO:

Avaliamos prospectivamente 147 pacientes submetidos a adenoidectomia e/ou amigdalectomia por três técnicas diferentes no Hospital das Clínicas da FMUSP. Um protocolo foi aplicado pelo médico que realizou a cirurgia no pós-operatório imediato, após uma semana e um mês, pesquisando a presença de episódios de sangramento, febre, náuseas, vômitos, dor, disfagia a líquidos e a sólidos.

RESULTADOS:

A incidência de hemorragia pós-operatória foi de 7,48 por cento no primeiro pós-operatório. Houve sangramento discreto em 3,4 por cento dos pacientes durante a primeira semana. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação à técnica cirúrgica utilizada, quanto às complicações estudadas.

CONCLUSÃO:

A liberação do paciente após 6 horas de cirurgia é uma conduta segura. Como não há diferença estatística quanto às complicações de acordo com a técnica cirúrgica utilizada, acreditamos que o cirurgião deva utilizar a técnica com a qual é mais familiarizado.
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Guía de Práctica Clínica Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Asunto de la revista: Otorrinolaringologia Año: 2004 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Guía de Práctica Clínica Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. otorrinolaringol Asunto de la revista: Otorrinolaringologia Año: 2004 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Universidade de São Paulo/BR