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Doença trofoblástica gestacional complicada por hemorragia / Hemorrhagic complications of gestational trophoblastic disease
Belfort, Paulo; Bueno, Luiz Gustavo; Novaes, Carlos Eduardo; Rezende, Jorge de.
  • Belfort, Paulo; 33ª Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional. BR
  • Bueno, Luiz Gustavo; 33ª Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional. BR
  • Novaes, Carlos Eduardo; 33ª Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional. BR
  • Rezende, Jorge de; 33ª Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional. BR
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(7): 551-556, ago. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-384601
RESUMO

OBJETIVO:

relatar três casos de doença trofoblástica gestacional, complicados por hemorragia grave, exigindo recurso cirúrgico, de fortuna, para obter a hemóstase.

MÉTODOS:

o estudo diz respeito a três pacientes. Em uma delas, paciente jovem, nulípara, de 27 anos foi realizada histerectomia total abdominal. Após a cirurgia tornou-se possível prosseguir a quimioterapia e alcançar a remissão da doença. Outra paciente sangrava incoercivelmente mercê de extensa metástase vaginal, cuja hemostasia só foi conseguida mediante ligadura das artérias hipogástricas. A cura definitiva adveio com o prosseguimento da quimioterapia. Dois anos após o episódio, a paciente encontra-se novamente grávida. O terceiro exemplo - mola persistente - apresentava tecido trofoblástico aderido ao segmento inferior do útero, do colo e do fundo de saco lateral direito da vagina, que sangrava copiosamente a cada tentativa de remoção cirúrgica curetagem ou vácuo-aspiração. Conseqüente à múltipla manipulação invasiva da genitália, sobreveio grave processo infeccioso que evolveu para septicemia que a antibioticoterapia e a histerectomia (tardia) não conseguiram debelar, culminando com o óbito da paciente.

RESULTADO:

as pacientes foram tratadas de modo excepcional duas mediante histerectomia total abdominal e uma com ligadura das artérias hipogástricas. Daquelas submetidas à histerectomia uma sobreviveu e a outra veio a falecer de septicemia. A que foi tratada mediante ligadura das artérias hipogástricas alcançou remissão definitiva e, completado o seguimento, voltou a gestar, tendo gravidez de evolução normal.

CONCLUSAO:

conquanto doença trofoblástica gestacional tenha, de hábito, curso tranqüilo e remissão espontânea freqüente, complicações inusitadas exigem condutas radicais com desfecho nem sempre favorável.
Asunto(s)
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Asunto principal: Enfermedad Trofoblástica Gestacional / Quimioterapia Límite: Adulto / Femenino / Humanos / Embarazo Idioma: Portugués Revista: Rev. bras. ginecol. obstet Asunto de la revista: Ginecologia / Obstetrícia Año: 2004 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: 33ª Enfermaria da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro/BR

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