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Tratamento farmacológico do transtorno de personalidade limítrofe: revisão crítica da literatura e desenvolvimento de algoritmos / Pharmacological treatment of borderline personality disorder: critical review of the literature and development of algorithms
Carvalho, André F; Stracke, Cristiane B; Souza, Fábio G. de Matos e.
  • Carvalho, André F; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Centro de Estudos da Memória. BR
  • Stracke, Cristiane B; Fundação Universitária Mário Martins. BR
  • Souza, Fábio G. de Matos e; Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. BR
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 26(2): 176-189, maio-ago. 2004. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-386696
RESUMO

INTRODUÇÃO:

O transtorno de personalidade limítrofe (TPL) é uma síndrome psiquiátrica que causa significativa morbidade e mortalidade para pacientes internados e ambulatoriais tratados por profissionais de saúde mental. Dada a sua alta prevalência na população de pacientes psiquiátricos, esforços são necessários para tratar esse grupo apropriadamente.

OBJETIVO:

O objetivo do presente artigo é revisar evidências atuais acerca da efetividade das diversas abordagens farmacológicas empregadas como parte do plano de tratamento produzido para indivíduos que enfrentam essa doença.

MÉTODOS:

Para esse propósito, os autores revisaram o banco de dados MEDLINE em busca de ensaios clínicos publicados entre 1986 e 2003. Borderline personality disorder e clinical trials foram usados com descritores.

RESULTADOS:

Numerosos trabalhos foram encontrados, mas poucos estudos controlados estavam disponíveis. Notável é o fato de que virtualmente todas as classes de psicofármacos foram testadas nesse grupo de pacientes, comumente com desfechos modestos ou variáveis. Devido a limitações metodológicas na vasta maioria dos ensaios clínicos envolvendo drogas específicas nesse grupo de pacientes, foi difícil estimar o benefício real dos vários agentes testados. A evidência mais forte existe para os inibidores seletivos de serotonina, antipsicóticos e divalproato. DISCUSSÃO Claramente, mais ensaios clínicos bem delineados são necessários, mas os dados revisados sugerem que psicofármacos são efetivos para tratar sintomas-alvo nesses pacientes. Conclui-se que psicotrópicos são adjuntos úteis às abordagens psicoterapêuticas usualmente empregadas para tratar pacientes limítrofes.
Texto completo: Disponible Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudio: Estudio pronóstico / Factores de riesgo Idioma: Portugués Revista: Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul Asunto de la revista: Psiquiatria Año: 2004 Tipo del documento: Artículo País de afiliación: Brasil Institución/País de afiliación: Fundação Universitária Mário Martins/BR / Universidade Federal do Ceará/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR

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